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Peritos recomendam outra vacina a menores de 60 anos que tomaram 1.ª dose da AstraZeneca

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Daniel Leal-Olivas / EPA

Um grupo de peritos recomenda que menores de 60 anos que tenham tomado a primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 sejam inoculados com outra vacina.

A Comissão Técnica de Vacinação contra a covid-19 recomenda uma outra vacina para os menores de 60 anos que tomaram a primeira dose da AstraZeneca, escreve o jornal Público.

Se o parecer deste grupo consultivo da Direção-Geral da Saúde (DGS) for aceite, os menores de 60 anos que tomarem a primeira dose da AstraZeneca podem receber uma segunda dose da Pfizer ou da Moderna, por exemplo.

O intervalo entre as duas doses da vacina desenvolvida pela Oxford/AstraZeneca é de 12 semanas. Isto faz com que haja um grande número de pessoas que já tomou a primeira dose, mas ainda aguarda a segunda inoculação.

Até terça-feira, mais de 37 mil pessoas com menos de 60 anos já tinham sido vacinadas com a segunda dose da AstraZeneca.

Desta forma, este grupo de pessoas pode preferir aguardar por uma atualização da norma da DGS e, se for o caso, tomar uma vacina diferente na segunda dose.

Em março, juntamente com outros países europeus, Portugal suspendeu a administração da vacina da AstraZeneca devido a relatos de aparecimento de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas.

Tanto a DGS como o Infarmed recomendaram a “interrupção temporária” do processo de vacinação com a vacina da AstraZeneca “tendo por base o princípio da precaução em saúde pública”.

Num relatório divulgado esta terça-feira pelo Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças dá-se conta que a maior parte dos países europeus está a completar o esquema vacinal com a segunda dose da AstraZeneca.

No entanto, há cada vez mais países a permitir outra vacina na segunda dose em faixas etárias mais jovens. Espanha, Alemanha, França, Finlândia, Suécia e Dinamarca são alguns do exemplos.

Foram os resultados preliminares de um estudo espanhol promovido pelo Instituto de Saúde Carlos II, divulgados esta terça-feira, que fundamentaram a recomendação da comissão de peritos da DGS, esclarece o Público.

ZAP //

1 Comment

  1. Eu não confio nas vacinas contra a covid-19, e muito menos na toma de doses de vacinas distintas.
    Para certas doenças só apareceu vacinas/curas ao fim de vários anos ou décadas de investigação, e para a covid apareceram várias vacinas em alguns meses. A China silenciou, perseguiu e prendeu os denunciantes (youtubers, médicos, jornalistas, etc) que relatavam da situação que estava ocorrendo por lá aquando dos primeiros surtos, surtos esses ignorados pela OMS, e posteriormente pelos governos e autoridades dos outros países ao permitirem os seus cidadãos saírem da China para os seus países de origem facilitando que a doença se tornasse uma pandemia. Estranho também é o facto de que o Bill Gates parecia estar sabendo do aparecimento desta pandemia.

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