Uma equipa de geólogos da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, concluiu, depois de analisar as camadas internas da Terra, que o núcleo líquido do nosso planeta pode estar a libertar isótopos de ferro pesado.
Os cientistas sugerem que uma queda significativa da temperatura do núcleo de ferro líquido da Terra para o manto de rocha exterior empurra os isótopos de ferro mais pesados para a superfície do planeta, enquanto que os mais leves permanecem no interior do núcleo terrestre, explica o portal Science Daily.
A “fronteira” entre o núcleo de ferro líquido e o manto rochoso terrestre fica a cerca de 2.900 quilómetros abaixo da superfície da Terra, explicam os cientistas no novo estudo, cujos resultados foram recentemente publicados na revista especializada Nature Geoscience, dando conta que é nesta transição que a temperatura cai mais de 1.000 graus do núcelo mais quente para o manto mais frio.
“Os resultados sugerem que o ferro do núcleo tem estado a infiltrar-se no manto há mil milhões de anos”, disse o autor principal do estudo, Charles Lesher.
Os procedimentos, levados a cabo a altas temperaturas e pressões, poderiam também explicar porque é que existem mais isótopos pesados de ferro nas rochas do do mando do que nos meteoritos de condritos, o principal material do início do Sistema Solar.
Simulações computorizadas realizadas pelo geólogos mostram ainda que o ferro do núcelo pode mesmo chegar à superfície, afirmando os cientistas que este fenómeno poderia explicar os altos níveis de depósitos de ferro encontrados em erupções vulcânicas nas costas de Samoa e do Havai.
enquanto os mais leves permanecem no interior
Leiam o apocalipse.
Está lá tudo, as vezes apanho a rádio de Deus e sei o futuro
Sangue, é ferrugem, oxido de ferro..
O homem tem que mudar a sua maneira de estar e respeitar a natureza e o proximo. O egocentrismo vai ser punido por Deus. A sociedade sos e torna perfeita quando a diferença de ordenados entre todos nao ultrapassar os 10%.
assim já nao existem senhores inchados…, seres hediondos.
E ainda andaram os tontos dos Russos, entre 1970 e 1989, a fazer um furo de mais de 12 km (Poço Superprofundo de Kola), na tentativa de perfurar a crosta terrestre! Mais uma experiência estúpida, a colocar em risco a segurança do planeta.
12 km para 2.900 km ainda falta muito km ….e se todos tivéssemos a mesma ideia ainda vivíamos na idade da pedra
Escute uma coisa. Sabe que os vulcões estão em contacto com o manto? Portanto os russos não fizeram mais do que furar a crosta e o manto superior constituído principalmente por Si e Al e não Ni e Fe! Além do mais a crosta tem em média uma profundidade de 18 km. E pararam porque entretanto a Urss caiu. Mas era numa zona sem falhas sísmicas. Quiçá não teriam feito um bom trabalho com bom senso? uma vez que aliviava a pressão geológica e evitavam o despoletar de sismos e vulcões ativos na zona da placa euro-asiática e Indiana. Nunca saberemos. Abraços e saúde
Um vem com umas tretas sobre deus e “respeitar a natureza” e o raio. O outro vem com uma treta sobre os russos fazerem um buraco no chão, como se isso fosse alguma coisa de especial.
Vocês acham que o ser humano tem alguma coisa que ver com o que está reportado na notícia??? Vocês leram a notícia??? Isto está a acontecer há 1000 milhões de anos, o que é que tem a ver com o respeito com a natureza ou com os russos?
Cambada de gente louca e alucinada que comenta as notícias, sonham com papões em todo o lado!
Lol… Sentem-se bem com as suas crenças.
São do tipo dos que vem a esposa toda despenteada a sair de um hotel com outro tipo e acreditam que nada aconteceu, apenas conversaram…
Dissonância cognitiva. 🙂
Na volta há gente que responde e é licenciada em Eng. Geológica pela FCT-UNL de 91/96. Mas talvez sejam crentes em julgar os outros. Qual “alegoria da Caverna” de Platão. Também vê sombras?…
Abraços e saúde