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Nova Iorque confirma três casos de vírus Zika

Cristine Rochol / PMPA

Larvas, ovos e mosquito Aedes aegypti

Larvas, ovos e mosquito Aedes aegypti

Três pessoas em Nova Iorque testaram positivo para o vírus Zika, ao qual está a ser atribuído o aumento do casos de microcefalia em bebés na América Latina.

As três pessoas tinham viajado para o exterior dos Estados Unidos, para regiões onde a doença causada pelo mosquito Aedes aegypti se está a propagar rapidamente, informou o Departamento de Saúde de Nova Iorque.

O organismo estatal de saúde não revelou em que países tinham estado as três pessoas afectadas, e confirmou que uma pessoa estava totalmente recuperada, enquanto as outras duas apresentavam melhorias.

As autoridade de saúde norte-americanas estenderam este sábado o alerta de viagem, aconselhando as mulheres grávidas a evitar 22 destinos na América Latina e Caraíbas.

O alerta recomenda às mulheres grávidas que evitem viajar para a Venezuela, Barbados, Bolívia, Brasil, Cabo Vede, Colômbia, El Salvador, Equador, Guadalupe, Guatemala, Guiana Francesa, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Porto Rico, Saint Martin, Samoa e Suriname.

O vírus, que está associado “a malformações em recém nascidos”, começou a circular no Brasil em 2014, e pertence à família dos que provocam a dengue e a chikungunya, sendo propagado pelo mesmo mosquito, Aedes aegypti.

ZAP / ABr

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