Um homem de 50 anos, do estado norte-americano do Kansas, é a nona vítima mortal associada a cigarros eletrónicos nos Estados Unidos.
Segundo o Observador, que cita a NBC News, um homem de 50 anos, do estado norte-americano do Kansas, morreu por problemas respiratórios associados a cigarros eletrónicos.
Esta é a segunda morte relacionada com estes e-cigarros no estado norte-americano e a nona morte nos Estados. As restantes vítimas eram provenientes da Califórnia, do Illinois, do Indiana, do Minnesota, do Missouri e do Oregon.
Até agora, o Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças norte-americano já reportou cerca de 530 casos em todo o país, sendo que a maioria dos pacientes — sobretudo homens, com idades entre os 18 e os 34 anos — têm tosse, febre, respiração ofegante, dores no peito, vómitos, diarreia e fadiga.
As autoridades de saúde norte-americanas estão a pedir às pessoas para deixarem de usar cigarros eletrónicos e, já este mês, o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que os e-cigarros com sabores iam ser retirados do mercado.
Segundo uma análise preliminar realizada pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, a maioria dos consumidores recorreu a produtos que continham compostos da canábis, incluindo THC (tetraidrocanabinol), substância psicoactiva encontrada na canábis.
Na semana passada, o Governo indiano decretou a proibição de cigarros eletrónicos no país, seja através da produção, importação ou exportação, transporte, armazenamento e venda.
Uma primeira infração é punível com um ano de prisão e/ou multa de 100.000 rupias (1.270 euros), até três anos e/ou 500.000 rúpias (6.300 euros) em caso de reincidência.
