O primeiro-ministro israelita prometeu, esta terça-feira, anexar uma parte da Cisjordânia ocupada se for reeleito nas Legislativas de 17 de setembro, depois de nas eleições de abril ter prometido anexar alguns colonatos.
“Hoje anuncio a minha intenção de aplicar, num futuro Governo, a soberania de Israel sobre o vale do Jordão e a parte norte do mar Morto”, declarou Benjamin Netanyahu durante uma conferência de imprensa em Ramat Gan, perto de Telavive.
O vale do Jordão e o norte do Mar Morto representam cerca de 30% da Cisjordânia, território palestiniano ocupado por Israel desde 1967. O anúncio do primeiro-ministro israelita ocorre a exatamente uma semana da votação, num escrutínio que se prevê muito disputado.
Segundo as sondagens, Netanyahu, que faz campanha à direita através do partido Likud e que tenta atrair os colonos favoráveis à anexação da Cisjordânia, está praticamente lado a lado com o seu rival do partido centrista Azul e Branco, o antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Benny Gantz.
As eleições antecipadas, marcadas para 17 de setembro, acontecem porque Netanyahu não conseguiu formar uma coligação de Governo viável na sequência das eleições de abril.
O chefe do Governo israelita disse que o plano de paz com os palestinianos preparado pelos Estados Unidos será apresentado dias depois da votação e pediu ao eleitorado israelita o seu apoio para liderar negociações onde procurará anexar colonatos na Cisjordânia ocupada.
Este plano será “uma oportunidade histórica e única para aplicar a nossa soberania aos nossos colonatos na Judeia e Samaria (como Israel designa a Cisjordânia) e em outros lugares essenciais para a nossa segurança, o nosso património e o nosso futuro”, adiantou Netanyahu diante de bandeiras israelitas.
A atual administração dos EUA tem dado um apoio infalível a Israel, tendo o Presidente Donald Trump reconhecido Jerusalém (cuja parte oriental foi ocupada e depois anexada) como capital israelita em dezembro de 2017, assim como a soberania do Estado hebreu sobre os montes Golã, ocupados à Síria em 1967, a menos de um mês das Legislativas.
“Crime de guerra”
Nas palavras de Yair Lapid, que colidera o Azul e Branco, o primeiro-ministro “não deseja anexar territórios, deseja sim anexar votos”. “Este é um truque eleitoral e nem sequer é um truque particularmente bem-sucedido porque a mentira é muito transparente”, cita o semanário Expresso.
Em declarações à agência France Presse, Hanane Achraoui, da Organização de Libertação da Palestina (OLP), declarou também que a promessa do primeiro-ministro “é uma violação flagrante do direito internacional, um flagrante roubo de terra, uma limpeza étnica”. “Destrói não apenas a solução de dois Estados, mas qualquer espécie de paz”.
A Liga Árabe alertou ainda que os planos de Netanyahu “torpedeariam” os fundamentos da paz, descrevendo-o como um “desenvolvimento perigoso” e uma “agressão”, escreve o jornal. O diplomata palestiniano Saeb Erekat, por sua vez, não tem dúvidas: trata-se de um “crime de guerra” capaz de “enterrar qualquer oportunidade de paz”.
Mais de 600 mil israelitas e cerca de três milhões de palestinianos vivem, numa coexistência conflituosa, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
ZAP // Lusa
Um autêntico Hitler!…
Se os israelitas reelegerem Netanyahu estarão a apoiar um “Hitler” judeu.
Afinal, os judeus não serão diferentes dos nazis.
Os judeus radicais ortodoxos (aqueles que dizem que são o povo escolhido por Deus!), ainda são piores do que o Hitler!…
Acham que o mundo é todo deles e nem sequer os outros judeus mais moderados eles respeitam…
Totalmente verdade, ò Tu!..
Desde quando houve um país chamada Palestina? Que territórios e de que país se diz que ocupam? Desde 1967! Mas, estão a gozar connosco? Vão ver o que aconteceu em 1967! É preciso ter descaramento e falta de vergonha na cara! Vão ver se nessa ataque a Israel pelos vizinhos que querem exterminar os israelitas, estava algum país com o nome de Palestina! Uma nação artificialmente criada para impor o expansionismo árabe de vez, o grandes aliados de Hitler, ao ponto de negarem o Holocausto! Alguma vez existiu uma Palestina? Que se saiba, houve, na forma de humilhação aos israelitas pelos romanos, que chamaram a Israel, palestina, e assim continuou até ao fim do império otomano! Jamais existiu um país com esse nome é uma mentira mil vezes perpetuada pelos árabes e pelos seus aliados nazis e comunistas! Árabes esses que nem sequer são dali, mas ocupantes, colonos! Que criaram um arremedo de nação artificial que só existe há 70 anos, na sequência da independência de Israel e com o objectivo bem vincado em destruir este país!! Ao que dizem estupidamente que os israelitas são piores que o Hitler, são precisamente, aqueles que gostariam de ter fechado os fornos e as camaras de gás ao serviço desse monstro! Há décadas que mentem e fazem aos mais incrédulos, ignorantes, acreditar que as baboseiras que debitam são a verdade!
Ai José, José… andas todo baralhado dessas ideias!…
Nem ler/interpretar uma noticia sabes:
“Netanyahu promete anexar parte da Cisjordânia se for reeleito”
“Segundo as sondagens, Netanyahu, que faz campanha à direita através do partido Likud e que tenta atrair os colonos favoráveis à anexação da Cisjordânia”…
Lê outra vez: “anexar parte da Cisjordânia”…
Claro que não existia Palestina, assim como não existia Israel!!
Mas já lá viviam pessoas há muitos séculos e a maioria delas nunca saiu de lá – como é o caso dos palestinianos!…
No fim do Império Otomano existia basicamente a Jordânia (sob diminuo inglês) a Síria (sob domínio francês)… que arranjaram o belo “caldo” (principalmente, os ingleses) e que deu no se vê!…
Quem acatou (o recente criado) Estado de Israel foram países vizinhos árabes, não foi a Palestina/palestinianos, que coitados foram abandonados pelos britânicos (que também foram atacados pelos judeus independentistas) e abandonaram tudo… o resultado é que se conhece, não só ali, mas em todo o médio-oriente (Iraque, etc).
Se os árabes não “eram dali”, o que dizer dos judeus, quando a maioria parte deles nem sequer tem origem no médio oriente?!
Ou seja, os árabes palestinianos são muito mais “dali” que que a maioria do judeus – que vieram de fora aquando da fundação do Estado de Israel!!
Além disso, a criação da actual Palestina começou antes de Israel e foram definidas fronteiras que Israel viola sistematicamente com colonatos para os judeus radicais loucos, etc, etc…
Ninguém disse que os israelitas (ou judeus em geral) são piores do que o Hitler!
Pior do que o Hitler são os judeus ortodoxos radicais que não respeitam nada nem ninguém (nem os outros judeus mais moderados!) e este vigarista que está cada vez mais maluco (Netanyahu) – cujas origens são EUROPEIAS!
Vai beber uma água fresca pra recuperar a saliva e o fôlego… e o tino!
Israel desde quando é nação? Desde quando os judeus respeitam algo ou alguém? Para os judeus somos apenas “servidores” deles, criadagem sem mérito ou igualdade digamos assim, não nos vêm como iguais mas sim como povo inferior. Uma parte dos árabes também, e queres que tenha respeito por gente assim, por mim podem matar-se uns aos outros e exterminar-se que o mundo ficaria muito melhor sem esse tipo de intolerância, fanatismo, egoísmo e histerismo religioso. Que metam os fanáticos todos dentro de um coliseu e os deixem aniquilar-se.
Dos fanatismos religiosos emergem os ditadores. Viva e deixe viver, seja livre, respeite e seja respeitado, não imponha o seu mundo aos outros. Ninguém foi escolhido para nada, isso são tudo “tretas”. Somos todos humanos, essa é a verdade. Eu não vejo utilidade em ficar em frente de uma parede abanando a cabeça…..