/

Natalie Portman é o novo Thor

6

Em Thor: Love and Thunder, a atriz Natalie Portman vai dar vida à Dra. Jane Foster, que assume os poderes do super-herói.

A atriz Natalie Portman vai regressar à personagem de Jane Foster naquele que será o quarto filme de Thor, mas desta vez será ela a ter o poder do martelo.

O papel de Portman é baseado na série de banda desenhada de 2014 em que Jane Foster se torna a poderosa Thor, Goddess of Thunder quando Thor Odinson se considera indigno de usar o martelo. Segundo o anúncio da Marvel, o filme terá o título Thor: Love and Thunder.

A escolha de uma mulher para o papel gerou alguma polémica entre os fãs, levando o realizador a explicar a controversa decisão. No Twitter, Taika Waititi disse que a personagem de Portman não se chama Thor, mas sim Mighty Thor. A

atriz vai interpretar a cientista Jane Foster que, seguindo a história de banda-desenhada da saga publicada em 2014, assume os poderes de Thor e se torna detentora do martelo mágico do super-herói.

O anúncio da participação de Portman no quarto filme de Thor foi feito este domingo por Kevin Feige, o presidente dos estúdios da Marvel, na Comic Con, em San Diego, nos Estados Unidos. O responsável anunciou ainda que a Marvel planeia lançar dez filmes com super-heróis nos próximos anos e que vai também apostar em séries.

Segundo o Diário de Notícias, a Marvel revelou ainda mais pormenores sobre Black Widow, o filme no qual Scarlett Johansson interpreta a personagem Natasha Romanoff – que encontrámos recentemente em Avengers: Endgame. O filme está em fase de rodagem, há cerca de um mês, em Budapeste.

Datas de lançamentos

Black Widow , 1 maio 2020
Com Scarlett Johannson, David Harbour, Florence Pugh, O-T Fagbenle e Rachel Weisz

The Eternals, 6 novembro 2020
Com Angelina Jolie, Richard Madden, Kumal Nanjiani, Lauren Ridloff, Brian Tyree Henry, Salma Hayek, Lia McHugh e Don Lee

Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings, 12 fevereiro 2021
Com Simu Liu, Tony Leung e Awkwafina

Doctor Strange in the Multiverse of Madness, 7 maio 2021
Com Benedict Cumberbatch e Elizabeth Olsen

Thor: Love and Thunder, 5 novembro 2021
Com Chris Hemsworth, Natalie Portman e Thessa Thompson.

ZAP //

Siga o ZAP no Whatsapp

6 Comments

  1. Meu Deus… Uma já era ridícula (JAmes Bond)… Agora duas?!… Isto só rir mesmo. O flop que estas coisas vão ser, a nível de box-office. Aliás já estão a ser, como aconteceu com os Ghostbusters e com o Karate Kid. Agora vamos ter os personagens todos do cinema, banda desenhada e arredores, a mudar de sexo!

    As meetoos deste mundo estão a cair no ridículo de, fazer uma caricatura de si próprias. Isto é tão caricato que inspira pena. Olha-se para o que se está a passar e percebe-se onde é que isto vai terminar. Estes feminismos baratos são um descrédito para as mulheres e para o verdadeiro e legítimo feminismo. No virar do Século XIX para XX e nos anos 20, houve um verdadeiro feminismo, com as sufragistas e as flappers. Importantes conquistas foram conseguidas relativamente a um tempo onde as mulheres eram *verdadeiramente* vistas como inferiores em sociedades ocidentais, como a Victoriana.

    De então pra cá os feminismos têm sido uma apropriação desavergonhada de agendas ideológicas de esquerda. No fundo qualquer força política sabe que se conseguir que um dos dois sexos se identifique todo com ela, tem 50% dos eleitores garantidos… Essa é a verdadeira causa dos feminismos de 2ª vaga (anos 70), 3ª vaga (anos 80) e agora de 4ª vaga (meetoos, times ups e outras afins).

    Minhas Senhoras e meus Senhores, homens e mulheres são manifestações de energias complementares da natureza. Como poderia uma ser superior à outra quando a própria existência de uma implica e depende da existência da outra? É alguma vez a noite superior ao dia? O Frio superior ao quente? Ou o húmido superior ao seco? Só mesmo mentes atrofiadas e intelectualmente míopes é que podem achar que os homens são superiores às mulheres (ou vice-versa). Mas são DIFERENTES e há uma razão para os James Bonds e os Thors terem sido concebidos como personagens masculinos. E essa razão nada tem que ver com sexismo. Heróis de acção física foram ao longo da história 99,9% masculinos e a cultura reflecte isso.

    O ridículo e o inusitado de tudo isto é de tal ordem… Que não tarda as meetoos até vão tentar reescrever a história. Por enquanto são os personagens de ficção mas, não tarda Genghis Khan era transsexual, D. Afonso Henriques era mulher travesti e era uma vez na Macedónia, Alexandra a Grandessíssima…

    • A questão é mesmo essa… Já existem a Bat-Gaja, a Super-Gaja e a Gaja-Aranha já existem e nunca foi preciso erradicar o Batman, Super-Homem ou Homem-Aranha, nem substituí-los pelas versões gaja.

      Isto são manobras da mais vulgar inveja e cobiça de protagonismo. Importa não só aproveitar a boleia do sucesso dos personagens masculinos, mas simultaneamente removê-los para não ter de dividir atenção.

      • Eu só ainda não percebi como é que neste momento ainda há futebol masculino e feminino. Qualquer dia vão criar quotas em cada clube. E também para os ciganos… Só conheço o grande Quaresma. Os negros não precisam de quotas.

        • Os negros não precisam porque sendo em geral físicamente mais talentosos para a maioria dos desportos, os clubes não são parvos.

  2. Este feminismo já cheira ao mesmo que o machismo…
    Nunca se esqueçam do “dividir para conquistar”. O mesmo se passa com as “raças” e orientação sexual. Tudo isto é para nos dividir. Não permitam!
    Somos todos humanos. E há que aceitar as diferenças, porque elas existirão sempre, quer seja em sexo, raça ou credo.

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.