O presidente do Volt, Tiago Matos Gomes, confirmou que o partido foi formalmente aprovado pelo Tribunal Constitucional. Esta é a 25.ª força política em Portugal.
Nasceu um novo partido em Portugal. Tiago Matos Gomes confirmou, esta terça-feira, que o Volt foi formalmente aprovado, após quatro tentativas de o legalizar como partido político. “É com grande satisfação que ficamos a saber que o Tribunal Constitucional aprovou finalmente o 25.º partido”, disse o presidente do Volt ao jornal Público.
“Vamos continuar a trabalhar para defender as nossas causas e os nossos valores, cada vez mais interligados com a sociedade portuguesa”, acrescentou. Os dirigentes esperam receber em breve o acórdão do Tribunal Constitucional a confirmar a constituição do partido.
O movimento Volt Portugal entregou este mês no Tribunal Constitucional uma nova versão dos estatutos para se legalizar, embora já tenha desistido de concorrer às regionais dos Açores.
“Neste momento, não temos uma estrutura pronta para isso. Mas se as regionais não se confirmarem este ano, por causa de um possível segundo surto de coronavírus, e forem adiadas, não excluímos a hipótese de concorrer no próximo ano”, explicou Tiago Matos Gomes.
Quanto às presidenciais, o presidente do Volt já garantiu que o partido não vai ter um candidato próprio e que vai esperar para saber quais são todos os candidatos antes de decidir se apoia algum deles.
O Volt surgiu internacionalmente em março de 2017, como reação ao Brexit, iniciado por um coletivo de estudantes nos Estados Unidos. Andrea Venzon é o fundador do movimento Volt Europa, que já é partido político na Alemanha, Bulgária, Bélgica, Espanha, Holanda, Itália, Áustria, Luxemburgo, Dinamarca, França, Reino Unido e Suécia.
En termos de Ideologia, nada acrescenta. Já existe “Os Verdes, Iniciativa Liberal, Bloco Esquerda, até mesmo a Miss Joacine” que apregoam os mesmos (digamos) ..”Ideais” . Mas enfim…..o Zé Povo paga !
É preciso andar muito desatento para meter o IL nesse meio! O mesmo serve em relação ao Volt. Enfim… Quem se dá ao trabalho de conhecer as linhas programáticas dos partidos, não é verdade?