A NASA inventou um novo tipo de sistema de navegação autónomo que poderia levar uma nave espacial feita por humanos a conquistar o Sistema Solar (e a chegar ainda mais longe), ao usar pulsares com estrelas-guia.
Chama-se Explorador de Estação para Tecnologia de Sincronização e Navegação de Raios-X, ou SEXTANT, (nomeado de acordo com um instrumento de navegação náutico do séxulo XVIII) e utiliza tecnologia raio-x para ver pulsares de milissegundos, usando-os da mesma forma que o GPS utiliza satélites.
“Esta demonstração é um avanço para uma exploração espacial profunda no futuro”, disse o diretor de projeto Jason Mitchel da Centro Espacial Goddard da NASA. “Como os primeiros a mostrar a navegação raio-x completamente autónoma e em tempo real no espaço, estamos a liderar este campo”.
Os pulsares são estrelas de neutrões altamente magnetizadas e de rotação rápida – o resultado de o núcleo de uma estrela maciça a colapsar e subsequentemente explodir.
Quando rodam, estas estrelas emitem radiação electromagnética. Além disso, são extraordinariamente regulares – no caso de alguns pulsares de milissegundos, que conseguem girar centenas de vezes num segundo, a sua regularidade consegue rivalizar com os relógios atómicos.
Foi isto que levou à ideia por trás do SEXTANT. Como estes pulsares são tão regulares, e como têm posições fixas no cosmos, podem ser usadas da mesma forma que um sistema de posicionamento global usa relógios atómicos.
O SEXTANT funciona como um recetor GPS, que recebe sinais de pelo menos três satélites GPS, todos equipados com relógios atómicos. O recetor mede o atraso de tempo de cada satélite e converte-o em coordenadas espaciais.
A radiação electromagnética a radiar dos pulsares é mais visível no espectro raio-x, razão pela qual os engenheiros da NASA escolheram empregar a deteção raio-x no SEXTANT.
Para isso, usaram um observatório do tamanho de uma máquina de lavar roupa anexado à Estação Espacial Internacional. Chamado Explorador de Composição Interior de Estrelas Neutras, ou NICER, contém 52 telescópios raio-x e detetores de derivação de silício para estudar estrelas de neutrões, incluindo pulsares.
Os cientistas dirigiram o NICER para travar quatro pulsares, J0218+4232, B1821-24, J0030+0451, e J0437-4715 – pulsares tão precisos que os seus pulsos podem ser precisamente previstos pelos próximos anos.
Durante dois dias, o NICER tirou 78 medidas desses pulsares, que eram alimentados pelo SEXTANT. Este era depois utilizado para calcular a posição do NICER na órbita à volta da Terra na Estação Espacial Internacional.
A informação foi depois comparada com os dados GPS, com o objetivo de localizar o NICER num raio de 16 quilómetros. Num espaço de oito horas, o sistema calculou a posição do NICER e permaneceu abaixo do limite de 16 quilómetros para o resto da experiência.
“Isto foi muito mais rápido do que as duas semanas que tínhamos previsto para a experiência”, disse o arquiteto do sistema SEXTANT, Luke Winternitz. “Tivemos indicações de que o nosso sistema poderia funcionar, mas a experiência do fim de semana demonstrou finalmente a habilidade do sistema para funcionar de forma autónoma.
Pode ainda demorar alguns anos para que a tecnologia seja desenvolvida para um sistema de navegação adequado para o espaço profundo, mas o conceito foi aprovado.
Agora, a equipa vai arregaçar mangas para o refinar. Os cientistas vão atualizar e ajustar o software em preparação para outra experiência já no segundo semestre de 2018. A equipa espera também reduzir os requisitos de tamanho, peso e energia do hardware.
Eventualmente, o SEXTANT poderia ser usado para calcular a localização de satélites planetários longe da gama de satélites de GPS terrestres e auxiliar em missões de voo espacial humano.
ZAP // Science Alert
Coisas que “vimos” imaginadas há muitos anos no “Espaço 1999”, “Star Trek” e outras séries, ou lemos descritas por autores notáveis de ficção científica (Isaac Asimov, Arthur C. Clarke).
https://www.cnet.com/news/arthur-c-clarke-describes-the-21st-century-in-detail-in-1976/
Espantoso e maravilhoso…..
isto é tudo muito bonito, mas enquanto não se descobrir outro sistema de propulsão , continuaremos agarrados à gravidade e a um sistema pouco rentável de sair das amarras da nossa gravidade.
para quando a propulsão “warp” ?!?!?!
Procurem por “Secret Space Program”, “Corey Goode”, “William Tompkins” e pasmem-se com o que nos tem sido escondido desde a 2ªGM.
… não conhecia, mas parece-me um bocado de parvoíce …
ele diz que os reptilianos deram aos nazis discos voadores prontos a usar mas que como puseram armas nos “ovnis” estes não puderam voar bem …
isto parece-me dum lunático!
penso que se houvessem mesmo uma tecnologia extraordinária dada pelos ET’s , a esta hora já haveria alguma empresa a explorar isso e a ganhar zilhões (não são milhoes mas zilhoes) de dolares …
e o avanço espacial estaria a anos de luz do que está actualmente, que “quase” não se consegue sair da atmosfera …
(http://badufos.blogspot.pt/2017/05/william-tompkins-reveals-reptilians.html)
“The Reptilians gave Nazi Germany a small fleet of UFOs, ready to fly, to help the Nazis conquer the world. However, the Nazis tried to attach weapons to them, and thus could not get them to fly correctly. “
Vril Society e Haunebu. Facilmente consegue encontrar evidências, mas visto ser uma “sociedade secreta” que contatava com seres de outros planetas mediunicamente, é facilmente descartada pelos mais cépticos.
Mas se acha isso descabido, nem quero imaginar quando souber do resto da história escondida.
É difícil de acreditar para muita gente, eu sei…
William Tompkins só começou a falar há bem pouco tempo (2015), praticamente já no final da sua vida (agosto 2017). Achou que era altura para se saber de coisas quase impossíveis de se acreditar ser verdade, e ele não tinha nada a ganhar com isso, aliás, falar de ovnis e extraterrestres é quase tiro certeiro para ridicularizar a carreira bem sucedida de uma vida…
Depois de anos e anos de pesquisa sobre os mais variados assuntos, veio unir muitas pontas soltas, por isso faz todo o sentido para mim.
Este mundo é uma ilusão. A realidade é bem diferente e muito mais estranha que a ficção.
http://exopolitics.org/us-navy-spies-learned-of-nazi-alliance-with-reptilian-extraterrestrials-during-wwii/