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Cientistas criaram a super-mulher do futuro (e ficaram assustados)

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Um grupo de cientistas conseguiu “construir” um modelo de uma potencial super-mulher do futuro, capaz de sobreviver a várias doenças e adversidades. E o resultado assustou os próprios cientistas!

Este projecto foi conduzido pela professora de Anatomia e Antropologia da Universidade de Bristol, no Reino Unido, Alice Roberts, no âmbito do documentário “Can Science Make Me Perfect?” da BBC4, numa parceria com o Museu britânico de Ciências.

A professora tinha como missão “reconstruir” o próprio corpo, editando os erros de evolução que tornam os humanos tão vulneráveis. E o resultado assustou a própria Alice Roberts quando viu o modelo criado pelos seus parceiros de projecto.

O objectivo era criar “o espécimen perfeito” a partir das “melhores modificações da natureza que resolveriam as falhas de evolução do design” do corpo humano, explica Alice Roberts no Daily Mail.

Juntando “arte e ciência”, e contando com a colaboração do artista anatómico Scott Eaton e do produtor de modelos de efeitos especiais Sangeet Prabhaker, criou-se o modelo da mulher ideal do futuro. E não tem nada a ver com os cânones de beleza a que estamos habituados.

Esta super-mulher tem orelhas de morcego, pele de rã, uma bolsa de canguru e pés com garras, assemelhando-se mais a uma personagem de ficção científica do que a uma modelo perfeita. Mas está preparada para enfrentar quase todas as adversidades.

A pele de rã permite-lhe adaptar-se para deixar passar a luz ou para bloquear os raios ultra-violetas que provocam o cancro de pele e aceleram o envelhecimento, explica Alice Roberts.

Além disso, o coração está apetrechado com mais artérias do que o do ser humano da actualidade, os seus pulmões e pernas são mais eficientes, os olhos não têm pontos cegos e tem ouvidos com maiores capacidades de audição.

Falta agora saber se a realidade futura estará mais próxima deste modelo de super-mulher ou do actual formato “defeituoso” do ser humano.

SV, ZAP //

18 Comments

  1. Gostaria de saber como alguém da patrocínio a estas loucuras dos Dr Moureou modernos ,estou a perceber que não existe nada para eles fazerem de importante por isso que tal criar um demónio …..A loucura do mundo moderno não parece ter limites.

    • Sr. David, não leve a serio este tipo de historietas, a “Ti Alice Roberts” deve abusar do Gin, pior é que ainda por cima é paga para expor os seus delírios. Em relação a personagem de S.F, saiba que a forma correcta de escrever o Nome é Dr. Moreau. Romance de Ficção Cientifica de 1896 de HG. Wells que mais tarde adaptado para o Cinema em varias versões.

  2. Compreendo a necessidade das orelhas maiores… mas toda agente sabe que a mulher do futuro terá três mamas. Isso é ponto assente e aceite pela comunidade científica internacional.

  3. Muitas vezes a comunidade científica precisava que lhe cortassem todos os apoios financeiros. Não têm mais que fazer ao dinheiro? E que tal aplicá-lo no desenvolvimento de novas curas para as inúmeras doenças que existem?

    • >>> Muitas vezes a comunidade científica precisava que lhe cortassem todos os apoios financeiros.

      Se ainda estás vivo, agradece à comunidade científica. O que estás a fazer é cuspir no prato onde comeste. Idiota.

      • És o coveiro dos desenterros!
        2 anos depois para vir levantar pó. Bebe mais um copo e comenta numa noticia mais recente, que eu acompanho-te.

  4. Vou ter pesadelos… Obviamente que a raça humana está à beira da extinção. Esta nem com a manicure em dia e o cabelo esticado lá vai.

    • >> Obviamente que a raça humana está à beira da extinção

      Claro, já só somos 7.500.000.000. Qualquer dia não há humanos neste planeta. Deus nos acuda.

  5. Não consegui ler um único comentário de jeito aqui, como é possível haver tantos humanos com tantas barreiras intelectuais… Quando não se tem a capacidade de ver mais além do que apenas está à nossa frente, fica difícil pensar que todos os humanos são inteligentes, faz-me lembrar o caminho do bêbado entre o bar e a linha férrea (quem for um verdadeiro humano de certeza que percebe)

  6. Só li comentários de gente que a Ciência passa ao lado, que santa estupidez! Ainda por cima são arrogantes e néscios, podiam dar o beneficio da dúvida. Vejamos, sabemos que a Vida em si e em absoluto sofre mutações a nível celular, temos em voga uma variante dum vírus H1N1 já mutante, numa estirpe nova ou seja tornou, se um ser híbrido como a mulher do modelo. Naturalmente que somos o que somos mediante uma escala de evolução natural, bastaria o Sol mudar o espectro de radiação para passarmos a ser azuis ou verdes, aliás a cor não existe é apenas uma reflexão do espectro de luz solar na matéria. Qual o problema de ficcionar sobre um modelo de evolução? Agora temos censura ao imaginário? Quando, segundo Darwin somos espécies versáteis à mutabilidade consoante o meio em que estamos inseridos, física e culturalmente. é só estúpido ler comentários destes. Einstein tinha razão no seguinte, ” O universo eu não sei se é infinito, a estupidez humana sim.”

  7. N me admira nada esta notícia…
    N o monstro de vagina em si, mas o facto de se sustentar palhaços como esta “Dr”(sem querer ofender os palhaços de profissão).

    N é dificil traçar um paralelo entre estas pesquisas patetas desta senhora e oq cá se faz a nível do “teatro experimental”.Mais valia queimar o dinheiro numa central elétrica, que sempre davam alguma utilidade a coisa.

    É com grande pena que vejo que tanto cá como lá fora, em vez de se canalizar fundos para as elviras fortunatos desta vida ou para beneficios fiscais a pequenos empresários, prefere-se esbanjar na “cultura” (que na realidade n o é) ou na “ciência” (deixem-me rir já dizia o outro).

    PS:Para todos os pseudo-intelectualoides que vêm já a correr defender o “teatro vanguardista”, só peço que n sejam hipócritas pois bem sei que nunca meteram lá os pés (eu já e.deu me nojo) 🙂

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