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Ministério Público está a investigar a morte de Ruben de Carvalho

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pcp.pt

Ruben de Carvalho

O Ministério Público abriu um inquérito para apurar as circunstâncias em que ocorreu uma queda do histórico dirigente do PCP Ruben de Carvalho quando se encontrava internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A queda ocorreu cerca de 3 a 4 semanas antes da sua morte e deixou-o em coma.

A notícia é avançada pelo Observador que constata que o Ministério Público (MP) pretende “apurar se houve negligência” do Hospital de Santa Maria durante o internamento de Ruben de Carvalho.

O histórico do PCP deu entrada na unidade hospitalar com queixas na vesícula. Três a quatro semanas antes da sua morte, terá sofrido uma queda “e bateu com a cabeça”, destaca o Observador.

No dia do incidente, Ruben de Carvalho terá recebido a visita da mulher e terá comentado a queda com ela. Algumas horas depois disso, “entrou em coma”, aponta a mesma publicação. Acabou por morrer a 11 de Junho passado com 74 anos de idade.

O Hospital de Santa Maria apontou que as causas da morte foram “problemas de saúde que exigiram internamento hospitalar”.

Fonte oficial da Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma ao Observador “a existência de um inquérito dirigido pelo Ministério Público do DIAP de Lisboa”, salientando que ainda “não tem arguidos constituídos“.

O Público tentou apurar se a investigação teve origem numa denúncia, mas não obteve resposta da PGR.

O Hospital de Santa Maria ainda não se pronunciou sobre a situação.

O funeral de Ruben de Carvalho só se realizou neste domingo, cinco dias depois da sua morte, dada a necessidade de realizar uma autópsia perante as circunstâncias da morte.

ZAP //

2 Comments

  1. Cada vez chegamos á conclusão que não somos todos iguais, este por ser membro de PCP tem tratamento VIP mesmo de pois de morto. Um cidadão do Povo não tem este privilégios, morre e pronto ninguém quer saber como nem porquê. Morreu e está morto. Pergunto no que é que este sr é diferente de qualquer outra pessoa ?? Se querem fazer bem as coisas façam nas p/ TODOS e não somente p/ alguns.

    • Não fale à toa daquilo que não conhece. Ha casos de investigação do ministerio publico sobre mortes em familias de fracos recursos económicos.

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