O encerramento de Urgências de Ginecologia e Obstetrícia em várias zonas do país coloca 1,5 milhões de mulheres sem acesso a estas especialidades, revelou esta sexta-feira o Correio da Manhã.
A estimativa, avançou o jornal, é feita com recurso aos Censos de 2021. As mulheres que recorrem a estes serviços não são apenas as que se encontram grávidas, notou.
Os hospitais onde têm ocorrido mais perturbações e encerramento de urgências servem, no total, mais de 60 concelhos diferentes, tratam-se das unidades de Braga, Caldas da Rainha, Amadora-Sintra, Lisboa, Almada, Santarém, Portalegre e Portimão.
Na quinta-feira, os sindicatos dos médicos consideraram “inaceitável” a proposta apresentada pelo Ministério da Saúde sobre a atualização salarial dos clínicos nas urgências. Na proposta, só para três meses, os médicos só receberiam mais por cada hora extra para lá do limite anual de 150 a que estão obrigados por lei.
Rais parta o Passos que nunca mais pára de destruir o SNS…
Pois… só falta essa…
Brincas, mas o Passos foi o principal coveiro!..
Pode ridicularizar tanto quanto queira, mas o ‘assassinato’ do SNS, fazia parte do programa de governo de Passos Coelho. Graças a Deus que a Troika o impediu de governar como ele queria!
A Troika impediu Passos Coelho de governar como ele queria? Essa é nova. Conte-nos mais pormenores…
Para dar formação costumo ser pago.
As mulheres portuguesas podem sempre começar a adoptar……tanta criança por esse mundo fora a precisar de carinho., assim já não precisam de passar por consultas dessas.