Nos últimos dias, as albufeiras das barragens terão crescido entre 20 a 30%. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê que irá chover em todo o território nacional pelo menos por mais 10 dias.
O especialista em planeamento agrícola Jorge Froes considera que as barragens ficariam praticamente todas com água na sua cota máxima se houvesse mais trinta dias como o de sábado. Na semana passada, a capacidade de armazenamento das albufeiras das barragens pode ter aumentado entre 20 a 30%, em termos médios.
Ainda assim, o especialista refere que a situação é melhor a norte do que a sul, apesar de a barragem do Alqueva estar a dar um contributo decisivo em toda a área geográfica do Baixo Alentejo.
“O que choveu foi muito bom, mas um mês seguido de chuva seria seguramente a solução de muitos dos nossos problemas, não apenas para a agricultura como também para o abastecimento público”, sublinha Jorge Froes ao Expresso.
De acordo com o jornal, segundo as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) vai chover em todo o território nacional, por vezes de forma intensa, pelo menos por mais 10 dias. Contudo, não se sabe se esse cenário se irá manter durante um mês, pois uma estimativa a essa distância não é cientificamente viável.
Este sábado, foram registados mais de 38 litros por metro quadrado em algumas estações de medição da pluviosidade. Este é um valor “elevado”, no entender de Paula Leitão, meteorologista do IPMA, que refere, porém, que este valor ficou abaixo do registado em Setúbal, onde nas últimas 24 horas caíram 56 litros de chuva por metro quadrado.
Até dia 14, sensivelmente, o IPMA estima uma uma influência constante, de uma depressão estacionada no Oceano Atlântico, sobre o território continental e que vai originar situações de chuva intensa.
Para Jorge Froes, a chuva começa agora a repor algum nível de normalidade nas albufeira se nos campos. No entanto, até chegar aos aquíferos subterrâneos, a 50, 100, 200 metros de profundidade, pode levar meses ou mesmo anos.
“As primeiras chuvas repõem de imediato os níveis de humidade ao nível dos solos, mas para que essa humidade chegue aos ‘reservatórios’ subterrâneos leva muito tempo. Por exemplo, só daqui a 15 dias é que alguma da chuva da semana passada vai atingir os primeiros terrenos argilosos a 30 metros de profundidade”, explica ao jornal.
Continuem a cortar as árvores, a desmatar o que restas das matas e da pouquíssima floresta que ainda há. Para chover de norte a sul e no interior é preciso que haja árvores no litoral e que essa extensão se prolongue até à fronteira espanhola. Sem isso o destino é a seca que já se fala desde os anos 70.
Ah?!
“pouquíssima floresta”?!
Onde é que viu isso?!
Portugal tem cerca de 40% da sua área com floresta e é dos pais europeus com mais floresta!!
Realmente, a ignorância é atrevida!…
Floresta? Onde você vê essa floresta?
Vá à Roménia, à Escandinávia e depois regresse e duvido que ainda volte a falar da floresta em Portugal. O que há é um canteiro e pouco mais.
Santa ignorância.
Como?!
Vou tentar pela ultima vez para ver se a sua “santa ignorância” consegue aprender: cerca de 40% de floresta é “pouquíssima floresta”?!
Pouco mais do que um “canteiro” deve ter a sua inteligência!…
É que nem exemplos sabe mostrar: a Roménia tem 29% de área com floresta, a Dinamarca e a Islândia (que só por acaso fazem parte da Escandinávia!) tem 14% e 2% respectivamente!…
Suécia ou Finlândia são, obviamente, os dois países que tem mais área florestal da Europa em percentagem de área total (a do Noruega é +- igual à de Portugal!); agora vá lá ver que tipo de floresta é (e tente perceber porquê!) e depois volte cá para falar da floresta em Portugal!…
Você deve ser ceguinho, só pode.
Onde você vê florestas deve ser por causa dos seus óculos desregulados ou falta de visão ou da senilidade, só pode.
Nem o ICN fala de valores exagerados como você diz. Veja a área de conservação deles, minúsculos pontos que você vê em grande devido aos óculos garrafais que usa.
O que há são matas sobretudo é eucaliptais e pinhais por todo o lado.
Isto não são florestas, entendido?
São monoculturas , entende ou precisa de um desenho?
Florestas são aquelas que têm biodiversidade o que não é o caso dos pinhais e ainda muito menos dos euclaiptais e ainda menos num país que anda a arder há mais de 50 anos, entendido?
Quando estiver menos ignorante venha cá comentar e até lá abstenha-se de demonstrar a sua exagerada ignorância.
Bem…. no seu caso, nota-se que além de ignorância, há principalmente falta de cultura/ educação!…
E deve estar a confundir este espaço com as conversas de tasca ou as guerrianhas no facebook!…
Primeiro – eu não uso óculos e, de qualquer modo, acho que todos dispensam-se a suas considerações sobre a minha visão (etc)!
Segundo – só para si é que os eucaliptais e pinhais não são florestas!
Se não sabe o que são florestas (ou tem uma noção diferente da generalidade das pessoas), é problema seu!
Terceiro – atacou, insultou e disparatou mas acabou por não dizer absolutamente NADA!
Afinal, e já que é expert na matéria, qual é a área florestal em Portugal?!
Para a ajudar, vou deixar aqui uma noticia:
http://observador.pt/2017/06/01/8-coisas-que-provavelmente-nao-sabe-sobre-portugal-esta-mais-urbano-tem-mais-floresta-mas-a-agricultura-perdeu-se/
E um relatório da Direcção Geral do Território de Maio de 2017 – que diz que Portugal tem 39% de área florestal!!
http://www.icnf.pt/portal/icnf/noticias/resource/doc/Estudo_Dinamicas_Territoriais-COS.PDF
.
Agora já não tem desculpa para continuar com os disparates; portanto poupe-nos à sua ignorância/falta de cultura/educação e vá lá estudar bem o assunto, e, volte só quando tiver algum dado útil para acrescentar!!
@Patricia. Nem se dê ao trabalho de lhe responder ao gajo que ele assim que vê um eucalipto logo o confunde com uma floresta. Coitado do gajo.
Esse gajo eu! deve pensar que uma floresta é feita de eucaliptos e de gambuzinos. È só rir.
Pois. Portugal e seus tugas mais parecem ser de um país que não gosta de boas árvores nem muito antigas.
Eu agradecia que Portugal tivesse pelo menos 90% de florestas mas em vez disso se tiver 15% já é muito.
Não me venham com a treta dos eucaliptos e dos pinheiros bravos.
A chuva cai quando calha e ninguém manda no entanto o aproveitamento da mesma é que já assim não é, ainda há poucas horas estive no nascente do Alviela que não estando na sua máxima força debita já milhões de litros de água por dia e onde vão eles parar? Ao Tejo que por sua vez a leva até Lisboa para o Oceano sem qualquer proveito, se houvessem canais do Tejo para o Alentejo quantas barragens poderiam ser enchidas com esta água e a dos restantes rios que vêm desaguar no Tejo, nem este miseravelmente assoreado de areia e sem comportas para reter água tem praticamente qualquer proveito, portanto estamos a desperdiçar agora uma riqueza que daqui a três ou quatro meses irá fazer muita falta ao país tal como falta fazem políticos com visão para o governar!.
Há 100 anos que não existe nenhuma visão em Portugal, o que há são burlas, falcatruas, gamanço e falseamento de dados, tabelas e coisas parecidas.