Utentes preferem medicamentos mais caros em 56% dos casos

Theihb / wikimedia

foto: Theihb / wikimedia

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O Infarmed concluiu, num estudo divulgado esta quarta feira, que em mais de metade dos casos de venda de medicamentos nas farmácias (56,9%) não foram dispensados os fármacos mais baratos, por ter sido exercido “o direito de opção do utente”.

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) chegou a esta conclusão depois de realizar 557 ações inspetivas a farmácias de venda ao público (comunitárias), no âmbito do cumprimento das regras de prescrição e dispensa de medicamentos estabelecidas na lei das prescrições por Denominação Comum Internacional (DCI).

“Por ter sido exercido o direito de opção do utente, em 56,9% dos registos de dispensa de medicamentos analisados não se verificou a dispensa do medicamento pertencente ao grupo dos cinco preços mais baratos do grupo homogéneo”, refere-se no relatório hoje divulgado.

/Lusa

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