Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que a mobilização de meios de combate não é imediata, pelo que considera positivo o ajustamento do dispositivo de combate.
O Presidente da República considera adequada a decisão do Governo em decretar a situação de alerta entre domingo e terça-feira devido ao risco de incêndios.
“Não por uma razão. Quando foi decidido isso [situação de alerta] ainda não havia Ourém [incêndio], em segundo lugar há aqui uma realidade que foi referida hoje que é a renovação dos recursos humanos e dos meios materiais”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas quando questionado sobre se a decisão do Governo era tardia, à margem da Romaria de Nossa Senhora d´Agonia, em Viana do Castelo.
Segundo o Chefe de Estado, é fácil para quem vê de longe dizer pega-se neste veículo e coloca-se ali, mas isso não é instantâneo e demora tempo. “E daí que tivesse havido esse compasso de espera para permitir o reajustamento do dispositivo, quer humano, quer material”, referiu.
Marcelo Rebelo de Sousa, que pela primeira vez como Presidente da República marcou presença nas festas de Viana do Castelo, começou a descer a avenida principal já passavam das 21:00 onde, pelo caminho, tem sido “engolido” e ovacionado pela população ao som da canção de Amália Rodrigues “Havemos de ir a Viana”.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, anunciou sexta-feira que o território continental vai estar em situação de alerta entre os dias 21 e 23 de agosto devido ao risco de incêndios.
“Tomámos a decisão de determinar a situação de alerta para os dias 21, 22 e 23 – domingo, segunda e terça-feira, com reavaliação na segunda-feira ao fim do dia, tendo em vista reavaliar a necessidade de manter ou alterar a situação de alerta. Toda esta circunstância se aplica ao território continental”, afirmou o governante, após uma reunião na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide (Oeiras).
Em conferência de imprensa, José Luís Carneiro explicou também que a determinação da situação de alerta durante este período pressupõe “especiais limitações quanto ao uso do fogo, ao uso de máquinas e ao uso de trabalhos agrícolas, bem como no que diz respeito ao acesso aos espaços florestais”, sublinhando que a utilização do fogo é apontada como causa em 54% das ocorrências, aos quais se juntam outros 10% de causas diversas.
// Lusa
Se nada for feito o país arde todo, e culpados não há!!!!
Voltar a activar os guardas florestais, vigias, GNR a cavalo, GNR a pé e cantoneiros, os fogos continuam e os incendiários continuam a incendiar.
Porque antes de 1974, não havia fogos e incendiários?
Porque a Floresta, Olivais e Pinhais eram fiscalizados.
Porque não havia incendiários e hoje há?
Acima está tudo dito.
É a verdade deixem-se de politicas e politiquices e vejam a realidade.
Á muito desemprego mas há muita gente para trabalhar, então é fácil e o desemprego diminui a 80%…
Porque falta homens para preencher acima, eram 4.000 homens que estavam ao serviço da Floresta, Olivais, Pinhais, GNR e Cantoneiros e assim será resolvido.
O Dinheiro que pagam a Generais no meu tempo haviam 5 Generais e hoje há 220 Generais que são mais que a Europa e os Estados Unidos da América.
Hoje os politicos recebem Subvenção Vitalicia, mordomias, cartões de saúde que paga o povo, porque assim não vão aos hospitais públicos, Centros de Saúde etc… etc… e quem vai é o Zé povinho!
E assim deixa de haver incêndios e incendiários.
Para terminar, porquê o Pinhal de leiria que foi mandado plantar pelo Rei D. Diniz (O Lavrador) nunca ardeu nos mais 300 anos e em 2017 ardeu completamente e fazia parte da História de Portugal.
Porquê morreu em 2017 em Pedrogão grande 56 desde crianças a idosos na EN238.3 e PORQUÊ?
Porque os eucaliptos e pinheiros deveriam estar a 10 metros de um lado e outro das bermas e como não estavam, assim os pinheiros e eucaliptos de um lado da estrada ao outro eles se uniram e assim foi criado um túnel e por isso foi ceifada as 56 vitimas carbonizadas.
Tudo por falta do enquadramento e limpeza e a falta dos caminhos que antes existiam e por deixarem plantar eucaliptos a granel os caminhos foram fechados, deixaram de existir.
E tínhamos os Guardas Florestais, Cantoneiros, vigias, GNR a cavalo e a pé , por isso não tínhamos incêndios.
As verdades fazem doer a muita boa gente mas é a realidade como é óbvio.
Para não haver fogos e etc… basta activar os 4.000 Guardas Florestais, Vigias, Cantoneiros, GNR a Cavalo e a pé.