Filipe Amorim / LUSA

António Leitão Amaro, ministro da Presidência
O ministro da Presidência criticou o Estado por salvar investimentos errados. António Leitão Amaro defendeu ainda uma política de imigração mais regulada, com a necessidade de “redirecionar o fluxo para atração de talento mais qualificado”.
Leitão Amaro criticou o Estado por apoiar investimentos errados.
Para o governante, houve uma “atitude paternalista do Estado” que “decidiu que devia socializar perdas de quem fez investimentos errados”.
“Não temos de ter uma socialização de maus negócios de investimento”, indicou, esta seunda-feira, na conferência da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), no Porto.
“Quando alguém está a fazer o seu negócio deve contar com o país, com a sociedade e com o Estado”, mas não para “amparar as perdas causadas por decisões erradas”.
Citado pelo Jornal de Notícias, Leitão Amaro considerou que Portugal tem as raízes para ser “um país de sucesso económico, financeiro e político”.
No entanto, apontou o ministro, Portugal está ainda “longe do potencial que pode ser atingido”.
Apoiar pessoas, famílias… e talento
Leitão Amaro realçou que o apoio do Estado deve estar alocado às pessoas e famílias em dificuldades.
O ministro defendeu ainda uma “política de imigração mais regulada”, apontando a necessidade de “redirecionar o fluxo para atração de talento mais qualificado” e defendendo que quando se recruta é preciso criar condições para a integração.
Barroso quer equilíbrio na imigração
Ainda sobre a imigração, o ex-primeiro-ministro Durão Barroso, também presente no evento, defendeu um “equilíbrio”.
“Eu tenho dito já há muitos anos, antes deste debate agora que está a ver, portas abertas, sim, portas escancaradas, não”, destacou, mas salientando que sem imigrantes Portugal “parava”.
“A verdade é esta, e se não fizermos isto, vamos ter movimentos radicais, populistas, xenófobos, até racistas”, alertou, apontando uma “imigração regulamentada, com equilíbrio” e também “humanismo”, como a análise da situação dos refugiados, que diz o país ter “obrigação de acolher”.
ZAP // Lusa
NEGOCIOS, pois é a mentalidade e maneira de Governar desta corja burra e ignorante que assaltou o Poder no 25.4.
É o Capitalismo de Estado, “negocios e interesses” para a rapaziada que anda enconstada ao Regime, PAGAM os tugas, e cada vez fabricam mais pobres com as loucuras dessa gente.
E a TAP? Porque so vao vender 49%?
Vendam 100% e desfacam-se de toda e qualquer “participacao” na TAP.
Isto é uma contradição àquilo que vem “Vender” aos Burros.
O tuga paga, é assim há 50 ANos com estes “gestores” de meia tijela.
A política de Estrangeiros defendida pelo Sr.º Ministro da Presidência, António Amaro, não vai resolver o problema mas sim mantê-lo e agravá-lo, o que tem de ser feito é anular (salvo excepções) a nacionalidade Portuguesa atribuída aos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal sem qualquer critério ou justificação desde 2012 até à presente data e proceder ao seu repatriamento.
Depois defende que a política de Estrangeiros tem de estar direccionada para um «…fluxo…» de «…atração de talento mais qualificado…», isso não faz sentido porque o regime liberal/maçónico diz que temos a “geração mais bem preparada de sempre”, se assim é, por onde andam os milhares de Portugueses mais qualificados e cuja formação, seja ela técnica ou universitária, foi paga com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento de Estado? Qual é o motivo para deslocar Estrangeiros para o País «…de talento mais qualificado…» em vez de apostar nos Portugueses?
Quanto às declarações do dr. José Barroso, ele está a mentir, quando diz que sem “imigrantes” Portugal «…parava…», isso é mentira porque em Portugal não há trabalho desde 2012, o sector laboral e a economia foram destruídos pelo XIX Governo liberal/maçónico do dr. Pedro Coelho, a isto junta-se provavelmente cerca de 1 milhão de trabalhadores Portugueses (ou mais) desempregados, se não há trabalho no País para os Portugueses porquê que o dr. José Barroso diz que precisamos de Estrangeiros?
Sobre o dr. José Barroso disse Henry Kissinger: «…é indiscutivelmente o pior primeiro-ministro na recente história política. Mas será o nosso homem na Europa…».