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Juro que nunca vou fazer isto – mas já fiz: 14 exemplos do prometido que não é devido

Entre fumar, observar pássaros ou nunca deixar aqueles amigos, aqui fica uma lista que só encaixa nos outros.

Provavelmente os leitores vão reagir com “eu nunca jurei isto”. É provável, só os outros o fizeram.

Uma pergunta recente no Reddit lançou a discussão interessante e até nostálgica: “O que juraste na infância que nunca farias, mas acabaste por fazer?”.

O portal BuzzFeed reuniu 14 respostas interessantes. Talvez os outros se identifiquem com alguma.

Primeira: observar pássaros. “Quando eu era criança, pensava que essa era a pior maneira de alguém passar o tempo. Como é que alguém pode simplesmente sentar-se e olhar para pássaros? 20 anos depois, sou obcecado por pássaros. Adoro ouvir as suas canções e ver todas aquelas lindas cores”, descreveu um utilizador.

Segunda: fumar. Nunca se iria fazer mas depois… Foram 20 anos seguidos a fumar.

“Dizer ao meu filho: ‘Fazes isto porque eu disse para fazeres’.”

Casar. “Eu seria o solteiro perpétuo. Estou casado há mais de 30 anos, tenho seis filhos – e não mudaria nada”.

Dormir uma sesta de propósito.

Trabalhar num prédio de escritórios estéril.

“Jurei que nunca iria deixar de falar com aqueles meus amigos: éramos seis, agora sou só eu”.

“Eu disse que nunca entraria na faculdade da minha terra natal. Queria sair daqui, mas acabei por ficar cá por causa das mensalidades”.

“Tenho uma cadela e vesti-a com roupas, mesmo. Sempre disse que nunca faria nenhuma dessas duas coisas”.

Voltar a morar com um dos pais, depois de sair de casa deles. “Já fiz isso duas vezes”.

Ser solteira. “Achei que, com a idade que tenho, estaria com o homem dos meus sonhos e teria um casal de filhos crescidos. Mas aqui estou: nem sequer namoro, nunca tive filhos, vivo a vida corporativa numa cidade grande. Estranho”.

Preocupar-se com o jardim de casa. “Agora estou obcecado com isso, durante o Verão”.

Tornar-se enfermeira: “A minha mãe era enfermeira. As minhas duas avós também. Eu sempre protestei enquanto crescia, quando ouvia as histórias nojentas da mãe – ser enfermeira era algo que eu nunca faria. Tive uma carreira diferente aos 20 anos, mas tornei-me uma enfermeira aos 30 anos”.

Deixamos para o fim um desabafo importante: “Desistir de desenhar. Na verdade, fiquei com o coração partido quando descobri recentemente um projecto escolar que fizemos quando eu era criança. Tivemos que escrever uma carta para nós mesmos sobre o futuro, e a minha começa com: ‘Ei, já te tornaste um artista? Espero realmente que não te tenhas um adulto chato com um trabalho chato que desistiu dos seus sonhos e paixões.’ Bem, desculpa, pequena eu, mas foi mais ou menos isso que fiz”.

ZAP //

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