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Jovem que morreu no voo entre Lisboa e Dublin levava droga no estômago

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O passageiro que morreu a bordo de um avião da Aer Lingus que fazia a ligação entre Lisboa e Dublin, transportava droga no estômago, revelou a autopsia realizada esta segunda-feira.

O jovem de 24 anos transportava 800 gramas de cocaína no estômago, distribuídas por 80 pacotes, embora não esteja ainda confirmada que seja essa substância, avançou o jornal Irish Times.

A autópsia realizada esta segunda-feira no Hospital da Universidade de Cork revelou que uma das doses rebentou, provocando assim o mal-estar e a agitação do passageiro.

Segundo as contas do Irish Times, se for confirmado que o jovem levava cocaína, a quantidade que tinha no estômago valia cerca de 56 mil euros.

Identificado pelo jornal como John Kennedy Santos Gurjao, o cidadão brasileiro, que inicialmente se pensava ser português, começou a sentir-se mal no voo de domingo que fazia a ligação entre Lisboa e Dublin.

Face aos acontecimentos, o avião foi forçado a fazer uma aterragem de emergência na cidade de Cork, tendo sido declarado morto já no aeroporto, às 18h40.

A Gardaí, polícia irlandesa, já está em contacto com as autoridades portuguesa e brasileira para tentar perceber as movimentações do brasileiro antes de ter entrado no voo da Aer Lingus.

No mesmo avião seguia uma mulher angolana, que também se pensava ter nacionalidade portuguesa, que foi detida por transportar 1,8 quilogramas de anfetaminas.

Ainda não se sabe se há uma relação direta entre os dois passageiros.

ZAP

3 Comments

  1. Menos um bandido!…
    Por causa desta escumalha, andaram a espalhar o nome de Portugal erradamente!…
    Os jornalistas, também se deviam informar antes de andarem a atribuirem nacionalidades à sorte…

  2. Mais uma vez os orgãos de comunicação social,mercê dos “aprendizes” de jornalismo que recrutam dão um mau exemplo pela forma como manuseiam as noticias,Uma irresponsabilidade que,não raro. se projecta em alguns profissionais passados a”prontos”.
    Claro que não é só em Portugal que isto sucede,é assim por muitos países.
    Coisas do nosso tempo….

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