Um jornalista russo da agência Ria Novosti morreu, este sábado, durante um bombardeamento em Zaporijia, na Ucrânia. Os ucranianos terão lançado um “ataque com armas de fragmentação, contra um grupo de jornalistas russos”.
Rotislav Jouravlev – um jornalista russo – foi morto hoje na região Zaporijia, na Ucrânia, durante bombardeamentos ucranianos com armas de fragmentação, segundo um comunicado do exército russo.
“As unidades das forças armadas ucranianas lançaram um ataque de artilharia contra um grupo de jornalistas“, indica o exército russo.
O bombardeamento terá causado ainda ferimentos em mais “três jornalistas com maior ou menor gravidade”.
O mesmo comunicado, citado pela AFP, indica que “durante a evacuação, Rotislav Jouravlev (…) morreu em consequência dos ferimentos sofridos, na sequência da explosão de arma de fragmentação”.
O estado dos outros três jornalistas é “estável”, de acordo com o exército russo, segundo o qual estes “foram rapidamente retirados para instalações médicas” do Ministério da Defesa russo.
A agência Ria Novosti, para quem o jornalista trabalhava, conta que “o atentado ocorreu perto da aldeia de Pyatikhtky”, no sul da região de Zaporijia.
A morte do jornalista foi também confirmada pelo governador regional de Moscovo, Yevgeny Balitsky, através da plataforma Telegram, que expressou “as suas mais sinceras condolências à família e aos amigos”.
Os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram, a 7 de julho, o envio de bombas de fragmentação para a Ucrânia, apesar das críticas da Alemanha e de outros países, e ainda de organizações de direitos humanos, em particular devido aos impactos que podem provocar na população civil.
As munições de fragmentação libertam sub-munições que se espalham por uma grande área, já que têm um alcance de centenas de metros, e visam causar destruição em vários alvos ao mesmo tempo.
Os defensores da proibição das armas de fragmentação dizem que elas matam indiscriminadamente e colocam civis em perigo muito tempo depois do seu uso.
Na quinta-feira Washington confirmou que este tipo munições já está a ser utilizado no campo de batalha, mas de forma “apropriada e efetiva”.
A Rússia tinha advertido no início deste mês que, caso os EUA fornecessem bombas de fragmentação à Ucrânia, o seu Exército utilizaria “meios de destruição similares”. Acusaram também os norte-americanos de ignorar “as opiniões negativas dos aliados sobre os perigos do uso indiscriminado de munições de fragmentação”, assim como “fechar os olhos às vítimas civis”.
Antes de a Casa Branca ter confirmado a cedência das bombas de fragmentação à Ucrânia, o secretário-geral da ONU, António Guterres, tinha-se manifestado contra o uso deste tipo de munições.
ZAP // Lusa
Para onde estamos realmente indo? O profeta Daniel escreve: “No tempo designado [o rei do norte] voltará [as tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isto também significa ação militar, grande crise, desintegração da União Europeia e da NATO. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à esfera de influência russa]. E entrará no sul [este será o início de uma guerra nuclear], mas não serão como antes ou como mais tarde [estas ações militares não conduzirão a uma guerra nuclear global. Esta guerra só começará após o retorno do rei do norte, e por causa do conflito étnico (Mateus 24:7)], porque os habitantes das distantes costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:29, 30a) Este será um abate mútuo. A “poderosa espada” também será usada. (Apocalipse 6:4) Jesus o caracterizou assim: “coisas atemorizantes [φοβητρα] tanto [τε] quanto [και] extraordinárias [σημεια] do [απ] céu [ουρανου], poderosos [μεγαλα] serão [εσται].” É precisamente por causa disso haverá tremores significativos ao longo de todo o comprimento e largura das regiões [estrategicamente importantes], e fomes e pestes.
Muitos dos manuscritos contém as palavras “και χειμωνες” – “e geadas”.
A Peshitta Aramaica: “וסתוא רורבא נהוון” – “e haverá grandes geadas”. Nós chamamos isso hoje de “inverno nuclear”. (Lucas 21:11)
Em Marcos 13:8 também há palavras de Jesus: “και ταραχαι” – “e desordens” (a falta de ordem pública).
A Peshitta Aramaica: “ושגושיא” – “e confusão” (sobre o estado da ordem pública).
Este sinal extremamente detalhado se encaixa em apenas uma guerra.
Mas todas essas coisas serão apenas como as primeiras dores de um parto. (Mateus 24:8)
Este será um sinal de que o “dia do Senhor” (o período de julgamento) realmente começou. (Apocalipse 1:10) E agora é a hora da reconciliação com Deus.
Água, Ewiak, água…
“As munições de fragmentação libertam sub-munições que se espalham por uma grande área, já que têm um alcance de milhares de quilómetros,…” – SIC
As sub-munições têm um alcance de milhares de quilómetros?! Como assim?
O jornalista que escreveu isto e aqueles que o reproduzem têm a noção de quanto é que mede um Km? E de que um milhar são mil vezes um Km? E que, sendo dito no plural , no mínimo multiplica por duas vezes. ou seja, que são no mínimo 2mil kms (mais do que daqui, de Portugal, à Alemanha, em linha recta)? Haja tino nessas mioleiras!!!