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Jihadi John morto em ataque aéreo dos EUA na Síria

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cv ISIS / YouTube

O britânico Mohamed Emwazi, conhecido como “Jihadi John” e apontado como carrasco do Estado Islâmico, morreu esta sexta-feira na sequência de um ataque aéreo lançado pelos Estados Unidos na Síria, informaram fontes militares à BBC.

Com um “elevado grau de certeza”, “Jihadi John” morreu no ataque que teve lugar nas proximidades da cidade síria de Raqqa, no norte da Síria, indicaram as mesmas fontes à emissora pública britânica.

Segundo a BBC, Mohamed Emwazi e uma outra pessoa que estava com ele morreram na sequência de um ataque das forças norte-americanas contra o veículo em que se encontravam.

As autoridades britânicas ainda não se pronunciaram sobre a operação norte-americana, mas os meios de comunicação social esperam que o primeiro-ministro, David Cameron, faça hoje uma declaração.

Um porta-voz do Pentágono revelou que os Estados Unidos lançaram, na noite passada, um raide que tinha como alvo precisamente “Jihadi John”, mas não revelaram se Mohammed Emwazi foi abatido.

“Emwazi, um cidadão britânico, participou nos vídeos que mostram as execuções dos jornalistas norte-americanos Steven Sotloff e James Foley, do trabalhador humanitário, igualmente norte-americano, Abdul-Rahman Kassig, dos trabalhadores humanitários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto, e de uma série de outros reféns”, referiu o Pentágono.

Mohammed Emwazi, foi identificado como o homem de cara tapada que surge nos vídeos do Estado Islâmico de decapitação de reféns ocidentais, tendo ficado conhecido como “Jihadi John“.

Com menos de 30 anos, captou a atenção pelo seu forte sotaque britânico e porque colocava uma faca junto ao pescoço dos reféns, prestes a decapitá-los, antes de cortar as imagens,

Programador informático de Londres, nasceu no Kuwait, numa família apátrida de origem iraquiana. Os seus pais mudaram-se para a Grã-Bretanha em 1993.

Mohammed Emwazi estava referenciado pelos serviços de segurança desde pelo menos 2009.

/Lusa

3 Comments

  1. Não posso dizer q lamente… contudo, preferiria q ele fosse tratado como um vulgar malfeitor… e fosse simplesmente preso como tal. Afinal desta forma justifica, aos olhos dos seus comparsas tresloucados, a continuação da loucura… e vocês na LUSA não aprendem mesmo!, pois continuam a não lhes chamar ‘Autoproclamado’… e já agora, em vez de darem azo ao júbilo de outros q só querem uma qq espécie de vingança (q não funciona pq afinal os decapitados realmente não voltam.. seria mesmo preferivel para os q ficam assitirem a sua condenação por tribunal), q tal investigarem mas é quem lhes compra o petróleo, hein? E já agora, tb proceder à sua condenação, tb?

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