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Israel e Emirados Árabes Unidos alcançam “acordo histórico” mediado pelos Estados Unidos

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Chris Kleponis / EPA

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou esta quinta-feira que Israel e os Emirados Árabes Unidos concordaram em estabelecer relações diplomáticas plenas, como parte de um acordo para impedir a anexação israelita de terras ocupadas pelos palestinianos.

O anúncio torna os Emirados Árabes Unidos (EAU) o primeiro Estado do Golfo Árabe a estabelecer relações diplomáticas com Israel e apenas a terceira nação árabe a fazê-lo.

O acordo foi mediado pelos Estados Unidos.

Donald Trump partilhou na rede social Twitter uma declaração dos dois países, reconhecendo o acordo. Já na Sala Oval, na Casa Branca, disse aos jornalistas que foi “um momento verdadeiramente histórico”.

“Agora que o gelo foi quebrado, espero que mais países árabes e muçulmanos sigam os Emirados Árabes Unidos”, escreveu no Twitter.

O semanário Expresso detalha que, nas próximas semanas, as autoridades de Israel e dos Emirados Árabes Unidos vão reunir para firmar acordos bilaterais e estabelecer projetos conjuntos a nível de investimentos, turismo, tecnologia, telecomunicações ou ligações aéreas, além da abertura de embaixadas.

Citado pelo jornal La Razon, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo considerou que este é um “enorme” passo com vista “ao caminho correto” e no sentido de Israel e os Emirados Árabes normalizarem as suas relações.

ZAP // Lusa

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8 Comments

  1. Sousa, Sousa…porque esqueceu de tomar os remédios… por esse andar e a dizer esses disparates vai ter que voltar para o Júlio de Matos….o Sousa Dr deve ter estudado e se formado na universidade de cacilhas

    • Yoram, yoram… Deixe lá você de se baldar à consulta externa do Miguel Bombarda. O seu politécnico da Brandoa, é melhor, descanse.

  2. Dr. Sousa, melhor, melhor, são mesmo os senhores muçulmanos, não é? Deve ser como os Senhores do Bloco. Se os muçulmanos são tão bons, recebam-nos lá em casa…

    • Não é por nada mas… Os Emirades Árabes Unidos por acaso até são Muçulmanos. Mas você, como já nos vem habituando, teve logo aquele reflexo de joelho à anti-comunista primário. E depois faz como muitos e consome ideologias em pacotes fechados. Neste pacote vem tudo junto – comunas, pretos, muçulmanos (para si, pretos emrulhados em lençois) e rabetas… Não é? Ai, ai… Esses ódios de estimação.

      • Caro MMQ,
        Pela terceira vez: ler e interpretar texto é uma competência fundamental para qualquer cidadão especialmente para quem se diz detentor de formação superior. No seu caso, mais uma vez, fica demonstrado que não posssui essa competência… Constato que lá “num dos melhores colégios do país” não lhe passaram essa competência fundamental. Não fosse o prazo para o efeito ter sido ultrapassado e até lhe sugeria uma acção para reaver as mensalidades pagas pois, claramente, não reteve o essencial.
        Em todo o caso:
        1 – não gosto da ideologia comunista porque li obras do Marx e do Lenine e perante isso formei a minha opinião (que em muito foi influenciada pelas experiências concretas – URSS, RDA, Roménia, Malta, China, Cuba, Angola, entre outras, e, mais recentemente, Coreia do Norte e Venezuela) embora haja ideias que acolha e reconheça a importância da doutrina marxista-leninista para temperar alguns excessos liberais;
        2 – não aprecio o cristianismo romano porque li partes da Bíblia, de Nietzsche e de Bakunine e as contradições são por demais evidentes. Embora agnóstico, respeito quem acredita nesses enredos;
        3 – não aprecio o Islão porque, ao contrário do que dizem, é uma religião de ódio e de intolerância. Uma leitura do Corão e de algumas Suras devem ser suficientes para se perceber tal, além das manifestações diárias de tal;
        4 – não tenho quaisquer problemas com naturais de outros países ou credos, desde que percebam quais são as nossas leis, regras, costumes, cultura e as respeitem e cumpram, sem prejuízo de poderem manter os seus costumes, em privado. Isto é, mulheres de burka e hijab, em público, não fazem parte da nossa cultura. Querem usar? Em privado, ou nos respectivos países! Se for ao estrangeiro também serei obrigado a cumprir os seus preceitos!
        5 – nada tenho contra pessoas com outra cor de pele, contra brasileiros ou ciganos, etc., etc., etc. . Desde que cumpram as regras a que todos estamos sujeitos. Caso contrário, os não nacionais podem sempre voltar aos respectivos países. Os nacionais terão de prestar contas às autoridades competentes. Agora regimes de excepção e depois ainda virem clamar e manifestar-se contra um país “racista” é que não! Há racistas e xenófobos? Ponham-nos nos hotéis geridos pelo Ministério da Justiça! Mas todos os racistas, independentemente, da cor da pele. E ambos sabemos que racistas são tanto os brancos como os pretos;
        6 – Em relação ao último grupo a que alude. Assumo, sem quaisquer complexos, o meu preconceito homofóbico. Numa sociedade que se diz democrática tenho o direito a pensar livremente, ou a democracia só é possível desde que se pense de acordo com o que certos grupos minoritários pretendem impor?
        Não se esqueça: a lógica dedutiva é só para quem sabe ler nas entrelinhas. O Senhor não sabe sequer ler o que está escrito. Abstenha-se, portanto, de tentar extrair sentidos não expressos de textos que é incapaz de compreender. E, arranje um cão!
        Saúde!

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