Se tem mais de 50 anos de idade e vai com alguma regularidade a concertos, museus e teatros tem uma maior probabilidade de viver mais tempo, sugere um estudo recente.
Um novo estudo sugere que pessoas mais velhas que tenham um gosto por cultura e arte podem viver uma vida mais longa em comparação com as outras pessoas. Dos 6.700 adultos sénior acompanhados durante a investigação, os amantes de arte mostraram ter um maior índice de sobrevivência nos 14 anos que se seguiram.
De acordo com o WebMD, as pessoas que dedicaram mais tempo a atividades culturais tinham 31% menos probabilidade de morrer durante o período em que foram observados. Aliás, o tempo dedicado às artes nem precisava de ser assim muito, bastando apenas uma vez a cada par de meses.
Além disso também não é necessário ser um artista, sendo apenas necessário ser recetivo a atividades culturais. O estudo foi publicado na semana passada na revista científica MBJ
Os autores do estudo realçam que isto não significa que a cultura e as artes aumentem, de facto, a nossa longevidade. No entanto, a investigadora Daisy Fancourt diz que contribui para a ideia de que “envolver-se nas artes pode ajudar a promover uma boa saúde“. Este envolvimento com a cultura pode trazer benefícios físicos, mentais e emocionais.
“Participar nas artes não deve ser algo que você faz quando tudo está bem na sua vida”, disse Nicola Gill, da Health Education England. “Deveria ser algo que você faz como parte da vida quotidiana”, acrescentou.
«…Ir a concertos, museus e teatros ajuda-nos a viver mais tempo…»
Como é que os cidadãos podem ir «…a concertos, museus e teatros…» para ajudar «…a viver mais tempo…» se não têm dinheiro para tal, devido à lei das rendas criada pelo Centro Democrático Social (CDS) e o Partido Social Democrata (PSD), e pelo facto de não ser efectuada uma redução e congelamento dos preços das rendas, água, luz, e bens essenciais de consumo?
E quem vai nas tretas do Pai-Natal, vive eternamente !