O homem acusado de atear o fogo florestal que em 2016 matou três pessoas no Funchal foi condenado esta quinta-feira a 14 anos de prisão efetiva.
O arguido, que tem estado em prisão preventiva, foi condenado por incêndio florestal agravado e homicídio por negligência grosseira.
O arguido foi acusado de, a 8 de agosto, na freguesia de São Roque, nos arredores do Funchal, ter posto fogo numa área florestal que, devido às condições atmosféricas – altas temperaturas (37 graus centígrados), tempo seco e vento forte (70 quilómetros/hora) -, se propagou a uma vasta área do concelho.
Além das três mortes, o fogo provocou centenas de desalojados e prejuízos materiais avaliados em 157 milhões de euros pelo Governo Regional da Madeira.
// Lusa
Mais uma injustiça na justiça portuguesa,não foi o homem que fez isso,foi um raio,no contenente a culpa é dos raios.
Esse tipo deveria de ter apanhado 50 anos de prisão. As pessoas que morrem deixam de ter valor.
esse gajo devia andar a plantar árvores e limpar florestas o resto da vida.