O relatório de acesso à saúde de 2016 revela que no final do ano passado havia 211 mil pessoas à espera de cirurgia. O tempo de espera médio foi de mais de 3 meses, o maior desde 2011.
O Jornal de Notícias avança que mais de 210 mil pessoas aguardam cirurgia, com o tempo de espera a bater o “recorde” dos últimos seis anos. Ainda segundo o jornal, 31 mil pessoas, quase 15% dos inscritos, foram operadas já fora do prazo estipulado.
Houve 22 mil doentes que foram inscritos e operados no mesmo dia, “furando” a lista e fintando os critérios de prioridade e antiguidade que devem gerir as listas de espera. O número baixou em relação a anos passados, mas continua a ser considerado demasiado alto.
Segundo o relatório citado pelo JN, no ano passado foram efetuadas 568 mil operações, o que equivale ao valor mais alto desde que existe o sistema integrado de gestão de inscritos em cirurgia, criado em 2004, há 12 anos.
Entre os mais de 200 mil que aguardavam uma cirurgia no final de 2016, encontravam-se 4.460 casos de pacientes com neoplasia maligna (cancro).
Eh pá, mas temos a coleção Miró!
Afinal não se pode ter tudo e o nosso governo decide bem as prioridades…
As dívidas aos hospitais têm que dar os seus resultados. As cativações em geral. Pois é…!!
Esta notícia contradiz por completo a propaganda quase diária do governo, no que me toca cá por casa entre a minha esposa ser empurrada de um hospital para outro e agora aguardar de novo por uma operação a um pé noutro hospital já lá vão mais de dois anos com esta brincadeira. Entre propaganda e realidade vai de facto muita distância!.
O resultado do excelente trabalho do Paulo Macedo está à vista!…