Enquanto os passageiros que esta sexta-feira travaram o ataque ao TGV estão a ser aclamados como heróis, a actuação dos funcionários da companhia férrea Thalys está a ser fortemente criticada.
O actor francês Jean-Hugues Anglade, um dos passageiros do comboio, acusou os funcionários da companhia férrea de durante o ataque se terem fechado na carruagem principal, que opera o comboio.
Segundo o actor, os funcionários recusarem-se a abrir a porta, apesar dos pedidos de ajuda dos passageiros.
“Sem a intervenção dos três americanos, a esta hora estaríamos todos mortos”, diz Anglade, que viajava com a namorada e os dois filhos.
O atacante, que está a ser investigado por especialistas anti-terrorismo franceses, foi identificado como sendo Ayoub El-Khazzani, um marroquino armado com uma espingarda de assalto Kalashnikov, nove recargas, uma pistola automática Luger e uma arma branca.
Ayoub El-Khazzani nega qualquer ligação com grupos radicais islâmicos e afirma que queria apenas assaltar o comboio.
Um dos militares está estacionado na Base das Lajes
O atacante foi controlado por dois passageiros, militares norte-americanos de licença, que seguiam a bordo do comboio.
Um dos passageiros que interveio é Spencer Stone, militar da Força Aérea Norte norte-americana, que está destacado na base das Lajes, nos Açores.
Stone foi ferido pelo atacante, com um ‘x-ato’, no pescoço e numa mão.
Outro dos norte-americanos, Alek Skarlatos, é também militar, da Guarda Nacional, e tinha regressado há pouco tempo de uma comissão de serviço no Afeganistão.
Stone e Skarlatos estavam a passar férias na Europa com outro norte-americano, Anthony Sandler, que, juntamente com um britânico de 62 anos, Chris Norman, conseguiu subjugar El-Khazzani, depois de Stone e Skarlatos o terem deitado ao chão.
O atacante foi descoberto inicialmente na casa de banho do comboio por um francês, que quis manter-se anónimo, e que tentou impedir El-Khazzani de iniciar o ataque, mas acabou por ser ferido quando o marroquino disparou vários tiros.
Segundo a advogada Sophie David, El-Khazzani disse que encontrou a arma de assalto, uma Kalashnikov, numa mala, num parque perto da estação ferroviária de Bruxelas, onde dorme com outros sem abrigo, e queria usá-la para assaltar os passageiros do comboio “para comprar comida”.
Presidente francês condecora os cinco homens que frustraram o ataque
A Presidência francesa anunciou este domingo que o chefe de Estado, François Hollande, vai atribuir na segunda-feira a mais alta condecoração do país aos cinco homens que frustraram o ataque ao TGV.
A Legião de Honra será também atribuída posteriormente ao cidadão francês que não quis ver o seu nome divulgado e ao passageiro que está no hospital a recuperar de um ferimento de bala.
ZAP / Lusa
lindo
Os franceses estão feitos ao bife com esta gente dentro de casa, brevemente estarão todos submetidos ás regras islâmicas tal já é a quantidade de magrebinos em França e a força com que se reproduzem.
Não foi no TGV, foi no Thalys! Um é francês, outro é belga.
Se não sabes mais, remete-te ao silêncio da tua ignorância e não escrevas asneiras!!
O Thalys é um TGV!!
Belga?
O maior accionista é, obviamente, a SNCF!!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thalys
Foi o Sr. Sarkozy de França e outros dirigentes europeus que foram muito diligentes a derrubar os regimes da Líbia e da Síria, entre outros, Logo a França tem a responsabilidade moral de resolver o problema, começando por acolher os refugiados. Não se percebe porque houve capacidade para bombardear os regimes e não há capacidade para bombardear nas costas e nos portos os barcos que vão servir para os bandidos trazerem os fugitivos para a Europa. Uns serão emigrantes, uns serão refugiados políticos e virão muitos terroristas à mistura, bem como candidatos a escravos por essas plantações agrícolas de mão de obra intensiva por toda a Europa.
Se não sabes mais, remete-te ao silêncio da tua ignorância e não escrevas asneiras!!
O Thalys é um TGV!!
Belga?
O maior accionista é, obviamente, a SNCF!!