Empresa anunciou que, em quatro anos, vai deixar de vender e distribuir impressoras a laser em todo o mundo.
Era uma decisão “inevitável”: as impressoras a laser da marca Epson vão desaparecer do mercado, ao longo dos próximos anos.
A empresa anunciou nesta quinta-feira que vai acabar com a venda e distribuição de impressoras a laser em todo o mundo, até 2026.
O principal motivo é a sustentabilidade, vendo também na tecnologia de jacto de tinta um “grande potencial” para contribuir com “avanços relevantes” para a sustentabilidade do planeta.
Refira-se que a impressão a laser precisa de calor para derreter o toner, enquanto o jacto de tinta é uma tecnologia fria que requer menos energia para funcionar.
Já no ano passado, e inserido numa campanha de defesa do ambiente, a Epson anunciou um investimento de quase 700 milhões de euros em inovação sustentável.
A empresa aposta também em tecnologia de jacto de tinta sem aquecimento.
Rob Clark, vice-presidente da Epson EMEA explicou que abandonar o mercado do laser era “inevitável”.
“Estas impressoras a laser consomem mais energia do que as impressoras a jacto de tinta e utilizam mais peças e componentes substituíveis. O nosso negócio de impressão concentrar-se-á 100% no jacto de tinta sem aquecimento, com tecnologia piezoeléctrica”, continuou Rob.
A treta da sustentabilidade …
Os toner estão baratos e dão para muitas impressões.
As avarias são poucas.
Logo, acabe-se com as impressoras laser …
Está um pouco desatualizado, pois as impressoras mais recentes “ecotanques” isso sim, são económicas.