Frustração também chega aos mais novos. Entre a parentalidade permissiva, o deixar a criança expressar-se a situação fora do normal.
Imaginemos uma situação em que uma filha de 6 anos bate na mãe e no pai quando não está contente. Ou, se calhar, nem é preciso imaginar muito.
O que farias? Foi a pergunta deixada por Magda Gomes Dias, especialista em parentalidade.
“Todos passamos por momentos de frustração e a nossa função parental passa por ajudar a criança a usar as suas emoções sem se prejudicar nem prejudicar os outros”, começa por escrever Magda.
Depois, relata as respostas que recebeu à pergunta “O que farias?” numa situação da filha pequena que bate nos pais.
Algumas respostas sugeriram que a criança só reage assim porque a parentalidade é permissiva. A criança precisa de ser punida, castigada, porque não tem limites e deveria ter. “Se agora batia nos pais, daqui a uns anos como é que iria ser?”.
Outras pessoas apresentaram uma perspectiva bem diferente: é importante deixar a criança mostrar e expressar os seus sentimentos – mas é igualmente importante mostrar outra forma de os expressar: “Se queria bater, podia ser numa almofada”.
No meio das respostas, só houve uma pessoa que admitiu que era uma situação fora do normal e que algo daquele género não era suposto acontecer. “Era importante procurar ajuda (algo que essa família fez) para resolver a situação e conhecer quem era a criança e como é que os pais respondiam às diferentes situações”.
Para fechar, a fundadora da Escola da Parentalidade e Educação Positivas aponta: “Somos rápidos a responder e a dar dicas, mas esquecemo-nos de que há muitas nuances, respostas e um enorme histórico de situações em 6 anos. É preciso aprofundar, com ajuda”.
O que faria?
Sapatada no traseiro!
Foi assim que meus pais me educaram.
Pedopsiquiatra , é uma solução , para identificar o que está mal !
Frequentemente, quem está mal e precisa de ser ajudado, são os pais, não as crianças.
Psicologos a tentar “vender o seu peixe” … Palmada no rabo e de imediato!
Até os animais impõem limites aos comportamentos abusivos das suas crias…
eu diria antes “só os animais”.
é normal a criança frustrada expressar os seus sentimentos. O comportamento de bater é algo apreendido com outros exemplos seja em casa ou na escola, ou pode se dar o caso de ser usado como instinto de autodefesa. Bater de volta para impor o limite, como ainda fazem muitos pais em Portugal, e como fizeram no passado não é de todo uma solução nem tão pocuo um comportamento parental adequado. Muitos adultos expressam aqui que foi a “levar sapatadas” que apredenram com os seus pais mas isso apenas os tornou submissos a pessoas com mais força, e a usar o mesmo metodo com os mais fracos (como a criança). é lamentavel estarmos ainda nessa fase mas e´a realidade de Portugal. Por fim, o tema não é tão simples e linear que possa ser discutido e apresentado num artigo de imprensa. Sejam felizes e procurem criar condições das vossas crianças tambem terem uma infancia feliz e plena.
Antigamente até com o cinto levávamos e tínhamos respeito , nunca pensar em levantar a voz a um professor.
Hoje em dia se batemos num filho ainda vamos presos, a culpa é destes políticos que nada percebem de educação e estragaram o Pais com as suas Leis
É verdade. Havia educação. Agora é tudo sem rei nem roque. Há paulada por todo o lado, sejam namorados, filhos, pais ou netos, Que mundo tão instável, quando a educação e os bons costumes escasseiam.
Quando se pergunta o que fazer num caso desses muito mal vai a nossa sociedade . Aqui nos trouxe a cultura woke. Ridículo
Como a psicologia é uma fraude e não apresentou até agora uma solução para um único problema comportamental, eu chamaria a atenção à criança, uma ou duas vezes. À terceira levava umas palmadas No rabo na hora certa e no sítio certo e acabavam se as birras.
Um tabefe nas trombas e para a próxima pensava duas vezes
A minha resposta e reação às ações dos meus 2 filhos foram sempre ajustados à sua idade, proporcionais e na medida que a normal relação Pai/Filhos (educador/educando), exige.
Para esclarecer os colegas woke: Eu, pela minha idade, experiencia, responsabilidade pelo bem estar dos meus filhos, exerço na medida em que é necessário, autoridade sobre eles. Existindo objeções, ouço e avalio a opinião deles. A seguir tomo a decisão do que fazer. Sendo confrontado com novos argumentos, a conversa será mais longa e reavalio se considerar os mesmo válidos e pertinentes. Poderei concordar com eles e mudar de opinião ou manter o que decidi e explico nessa altura porquê. Após isto, o processo de tomada de decisão terminou!
Qual a ‘medida’ e até onde irei depois, depende inteiramente deles e da gravidade do assunto a tratar.
Os meus filhos nunca me tentaram bater.