Estela Silva/Lusa
“Mensagem de ódio divisionista” e “promessas impossíveis de concretizar” traduzem apenas “uma demagogia para caçar votos”.
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto alertou este domingo que as propostas do Chega traduzem “o princípio do desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde” e que “as falsas mensagens e a informação manipulada são balas apontadas à democracia“.
Comentando a intervenção do líder do Chega no encerramento da 6.ª convenção do partido, que terminou este domingo em Viana do Castelo, João Paulo Correia mostrou-se incomodado não só com os ataques à imigração e à igualdade de género, mas também como a “bomba atómica nas contas públicas” lançada pelo líder do partido de extrema-direita André Ventura no decorrer da reunião, através de propostas que “não foram explicadas”, mas que representariam um encargo de mais de 11 mil milhões de euros anuais para o Estado.
João Paulo Correia, que esteve na convenção a representar o Governo, apontou o exemplo da “revitalização das parcerias público-privadas na área da saúde” proposta por Ventura que, se fosse para a frente, significaria “o princípio do desmantelamento” do SNS.
“Ficámos mais uma vez perplexos”, disse, repudiando a “mensagem de ódio divisionista” e as “promessas impossíveis de concretizar“, que, em sua opinião, traduzem apenas “uma demagogia para caçar votos” por parte de André Ventura.
O secretário de Estado deu o exemplo do “ataque à imigração”, lembrou que os imigrantes deixam um saldo positivo de 1.800 milhões de euros, mas também do “ataque à igualdade de género”, visando medidas como “proteger a mulher na gravidez” e que, a avançarem, “fariam com que Portugal regredisse em matéria de direitos sociais”.
Para contrariar estas tendências, disse que “o voto mais seguro e que oferece mais condições é o voto no PS”.
“Populismo no seu estado mais puro”
Coube ao secretário-geral do PSD, Hugo Soares, reagir à intervenção de André Ventura, apesar das dificuldades de audição devido à altura da música que ecoava no pavilhão.
“O que nós assistimos aqui agora na intervenção do doutor André Ventura é o populismo no seu estado mais puro, no seu estado mais inconsequente, servido com grandes doses de demagogia“, criticou.
Para o dirigente do PSD, é absolutamente claro que “o futuro não passa por aqui” porque “a governação de um país é uma coisa séria, responsável”.
“Não é com estas doses de demagogia, de irrealismo, que parece que surge dinheiro de qualquer lado, que se vão resolver os problemas das pessoas”, avisou.
Segundo Hugo Soares, a solução dos problemas das pessoas faz-se “com seriedade, falando verdade aos portugueses e com ideias concretas e soluções concretas”.
“Não é com uma espécie de vendedores de banha da cobra que à última da hora parece que têm dinheiro para fazer tudo o que o país precisa”, condenou.
Convenhamos que infelizmente, ainda há por aí muitos PAROLOS e FASCISTAS que acreditam nesta “balelas” do chega!
E verdade seja dita, que o chega tem um mínimo de esperteza, para perceber qual o discurso a dotar, para enganar esses PAROLOS…
O engraçado é que centrão está caggaado de medo dos venturinhas 😉 LOL
E é bom que estejam, porque eles são uma ameaça real, nas eleições e para o povo! Livra!
O chega é um esqema montado para assaltar o poder e o tacho politico. Não é preciso ser muito esperto para perceber que o discurso deles é manipulador e demagogo. Uma verdadeira caça ao voto dos incautos.
Só se fala no Chega… o AV além de doutorado já foi professor e começou o movimento. Vocês chamam o povo de parolo, devem ser da aristocracia burguesa da esquerda e os seus privilégios, que só são mantidos à custa de manter o povo na pobreza, dependentes do estado. Tenham vergonha! Já Chega! É mudar agora ou viver mais décadas na mediocridade sujalista
A diferença entre André Ventura e Pedro Nuno dos Santos, é que um promete o que pode e deve cumprir, assim seja governo e acabe com tachos inúteis de uma multidão de boys e girls incompetentes e desnecessários que existem em associações, institutos, empresas públicas e municipais, assessorias, gabinetes outras mordomias completamente inúteis que só servem para dar tachos a quem vota PS. Combater o desperdício e a corrupção que faz parte do ADN do PS. Acabar com os desvios das adjudicações públicas e respetivas luvas, diminuir substancialmente os ministérios, gabinetes e número deputados. Criar uma administração pública eficiente, onde o critério seja a meritocracia e não o cartão do partido, rever e renegociar as PPP rodoviárias, melhorar o sistema de saúde com PPP, melhorar o ensino com o cheque ensino, ou seja modernizar e tornar Portugal um país moderno e eficiente, muito mais há a fazer… Depois temos um aldrabão que durante 8 anos mentiu descaradamente, gastou milhões sem retorno prometeu o que não cumpriu.
Deixa-me rir. Você deve é gostar do tempo da pode! No tempo do Salazar é que era bom! Lol
Penso que os partidos que nos têm governado principalmente ps e psd, em pouco diferem. Estes até no nome são muito semelhantes…
Se eles quisessem adotar leis contra a corrupção por ex. Já o Chega não tinha nenhum argumento para falar deste tema…
Então e dizerem que querem reduzir o número de deputados é populismo?! Em relação às mentiras uns já lá estiveram e vimos que mentiram e gamaram os outros ? Vamos ver…
Quantos anos os deputados têm que trabalhar para terem reformas chorudas ?!… Acorda Povo!!
Zeca Afonso cantava ” O POVO É QUEM MAIS ORDENA, DENTRO DE TI CIDADE…” Agora o disco é ” AO POVO É QUEM MAIS ORDENHAM…”
“AS MOSCAS MUDAM, MAS A TRAMPA, MANTÉM-SE ( José Vilhena)
Penso que os partidos que nos têm governado principalmente o ps e psd em pouco diferem. Estes até no nome são muito semelhantes…
Se eles quisessem adotar leis contra a corrupção por ex. Já o Chega não tinha nenhum argumento para falar deste tema…
Então e dizerem que querem reduzir o número de deputados é populismo?!!..
Em relação às mentiras, uns já lá estiveram e vimos que mentiram e até gamaram…
Então e quartos anos os Senhores deputados têm de trabalhar para terem as reformas chorudas?!!…
Esclareçam-me oh iluminados!! Que maravilhas foram produzidas pelos sucessivos governos PS/PSD, nessa eterna dança de cadeiras desde 1974 até ao presente? Deixaram certamente um país melhor? Mais próspero? Alvo de estudo?! Mas será possível que não conseguimos sair daquela ideia fantástica do “Pimenta no c* dos outros, para mim é refresco.”? O principal problema dos portugueses é e sempre será a incapacidade total de funcionar como um povo, um só! Ou acham que o estado em que estamos foi só e apenas só por causa dos governos? Não foi o povinho que lá os pôs. Agora se alguém quiser mudar alguma coisa, votar numa ideia diferente é parolo, é idiota, ou até porque não um simplório imbecil que não merece o sal que come? A sério?! Deixarmos de engordar sempre os mesmos, leva a críticas, naturais e esperadas… Tudo o que é dito que seja mais próximo dos desejos e da vontade do povo é considerado populismo, como tal, nunca será levado em consideração… certo?! Sim, certo, basta olharmos para trás. Poderá o Chega não ser a melhor escolha? É possível? Mas certamente será algo diferente…
Ainda acredita em aldrabões?
Ou pensa que se o chegano ganhasse ( cruzes canhoto!) não colocava lá o seu pessoal político?
Diferente para muito pior!
Quando lhe deram poder ( o Hitler também foi eleito) depois logo vêem o que é corrupção a sério porque até aqui tem sido a brincar.
O chegano quando lhe falam dos donos dos CTT que o financiam ( Champalimaud) foge dos jornalistas como o diabo da cruz.
Neste jardim a beira mar plantado há parolos, fascistas e pessoas com a cabeça enfiada no cu, que aprenderam que a democracia é constituída por 2 partidos e que o povo deve escolher entre um deles. que acredita em tudo que a comunicação social vaticina, que absorve tudo o que os comentadeiros do regime lhes enfia pelo cérebro a dentro, etc… É verdade que o Chega fez muita propaganda, é verdade que muito do que promete não irá cumprir, mas também é verdade que os dois partidos do costume também usam as mesmas ferramentas para iludir o povo, a diferença é que uns já o fazem a quase 50 anos.