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O fair play “é uma treta” e Jorge Jesus decretou o seu fim

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Em situações em que a equipa adversária esteja deliberadamente a perder tempo, Jorge Jesus decretou o fim do fair play nos jogos do SL Benfica.

O fair play é uma treta“, disse Jorge Jesus aqui há uns anos em protesto contra os adversários que queimavam tempo ou exageravam nas faltas. A opinião do treinador benfiquista não mudou e o técnico decretou o seu fim no clube.

Devolver a bola ao adversário quando ele a coloca fora para um jogador ser assistido passa a estar proibido ou sujeito a avaliação da equipa técnica, apurou o jornal A BOLA.

O encontro frente ao Boavista, que terminou com uma pesada derrota por 3-0, terá sido a gota de água. No Bessa, as ‘panteras’ cometeram 31 faltas, contabilizadas por Jorge Jesus, que travaram com sucesso as ‘águias’.

Jesus decretou o fim do fair play, pelo menos em situações em que pressinta que o adversário está deliberadamente a perder tempo ou a fazer antijogo. Caso contrário, o técnico benfiquista dá uma abébia e permite devoluções de bola ao adversário em situações de fair play.

ZAP //

6 Comments

  1. Eu acho muito bem; Até diria mais:
    Não estando provado que está clinicamente morto, jogue-se sempre!
    Mais! Queremos o Jesus a ensinar e dar “dicas” ao International Board como se deve processar o jogo segundo a sua douta interpretação!!! Ter que levar com a ignorância deste sujeito, é dose!!

    • É por isso que futebol ao vivo, em Portugal, não obrigado. Só a selecção, desde que jogue a ” fantástica geração portuguesa” de que falou Klopp. A Liga portuguesa, se comparada com a da Bélgica, por exemplo, é uma fraude desportiva e um árbitro que permite que uma equipa faça 31 faltas é, no mínimo, conivente com o anti-jogo. 31 faltas – 20 só na primeira parte – significam de 12 a 15 minutos de jogo parado e, tão grave como isso, são as quebras de ritmo que provocam à equipa favorita. 31 faltas, no total, dificilmente haverá em qualquer os jogos de hoje da Champions. No Jogo com o FCP, o Boavista cometeu 19 faltas no total. Repetindo-me, futebol em português, não obrigado.

  2. Pelos vistos o homem deve trazer novas ideias do Brasil talvez influenciado na doutrina do Bolsonaro e depois fala como se a sua equipa seja um exemplo a seguir, o que não pretendo com isto dizer que no futebol português no geral existe muito antijogo.

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