Margem esmagadora: Partido da Liberdade ganha nos Países Baixos; é anti-islamita e anti-Europa. Mas o passo seguinte é complicado.
A extrema-direita venceu novas eleições nacionais. A segunda vitória num país “mediático”, no espaço de apenas quatro dias.
Depois da Argentina (Javier Milei, nas presidenciais), Países Baixos: Partido da Liberdade (PVV) de Geert Wilders ganhou nesta quarta-feira.
É uma das maiores reviravoltas na política dos Países Baixos desde a II Guerra Mundial.
O partido anti-islamita, anti-imigração e anti-Europa já aparecia como favorito em diversas sondagens mas o que surpreende é a diferença para os outros partidos.
Uma sondagem à boca das urnas aponta para 35 deputados do PVV, mais do dobro do que o que conseguiu nas eleições anteriores.
O segundo lugar, para a aliança de esquerda, fica-se pelos 26 assentos, ficando 23 para os liberais do VVD.
Geert Wilders – que confessou que ficou surpreendido com esta diferença – avança assim para a formação de um Governo, que terá de passar por coligação.
E é aqui que o cenário se complica para o partido vencedor: todos os outros principais partidos já asseguraram que não vão entrar num Governo liderado pelo PVV.
Mesmo assim, este resultado preocupa a União Europeia: o PVV assegurou que, se vencesse, iria realizar um referendo sobre a adesão dos Países Baixos à União Europeia.
Entre a lista de promessas eleitorais estavam ainda o encerramento de fronteiras, a deportação de imigrantes ilegais, devolver requerentes de asilo sírios e a reintrodução de autorizações de trabalho para trabalhadores intra-UE.
Sobre o Islão, o manifesto do PVV diz: “Os Países Baixos não são um país islâmico. Não há escolas islâmicas, o Corão e mesquitas”.
As reacções de outros líderes de extrema-direita multiplicaram-se na Europa: Marine Le Pen, Viktor Orbán ou Matteo Salvini mostraram a sua felicidade.
E André Ventura também: “O nosso amigo Geert Wilders acaba de vencer as eleições nos Países Baixos. É o último sinal: a seguir será Portugal!“.
Nesta quinta-feira começa o encontro entre vários dirigentes de partidos de extrema-direita europeus. A reunião família política Identidade e Democracia (ID) realiza-se em Lisboa.
O Putin deve estar satisfeito.
As ações por toda a Europa de islâmicos e esquerdistas radicais anti-semitas deve ter dado uma ajuda.
O PVV holandês não tem nada a ver com o Chega, nem Geert Wilders tem alguma coisa a ver com André Ventura. Ao contrário deste aquele é inteligente e sabe que é necessário compromisso para se governar…
Oxalá o CHEGA não siga a tendência.
O pior é que será mesmo a tendência.
Portugal está a tornar-se um pais para estrangeiros e subsidio dependentes, um dia isto tem que acabar.
Quem trabalha todos os dias, ganha mal e paga os seus impostos, que regalias ou incentivos tem? Zero, paga e não bufa!
O pior é que será mesmo a tendência.
Portugal está a tornar-se um pais para estrangeiros e subsidio dependentes, um dia isto tem que acabar.
Quem trabalha todos os dias, ganha mal e paga os seus impostos, que regalias ou incentivos tem? Zero, paga e não bufa!!
Totalmente de acordo quando saio a rua só vejo é imigrantes a passearem, tudo pessoal que vive dos subsídios se tivesse menos 20 anos ainda ia emigrar minha esperança reside no Partido Chega , Pois que o PSD fala muito em minorias os terrenos agrícolas estão abandonadas não se pode plantar ou semear roubam tudo é uma miséria ao que o país chegou. E mais não digo
Leitor atento, a esmagadora maioria dos imigrantes em Portugal trabalha e paga impostos, o que significa que contribuem para o seu SNS e para a sua reforma. Por isso merecem da sua parte um bocadinho de respeito, até porque só poucos se comportam de forma condenável. Coisa que o Chega não consegue perceber.
Pode ser que a Europa abra os olhos e não seja já tarde demais. Esta Europa pensa que as coisas se resolvem com paninhos quentes. Mas esses imigrantes que vêm de muitos países atrasados e querem impor as suas leis e costumes, não brincam em serviço. Há um livro intitulado “Enquanto a Europa Dormia” que todos deviam ler.
Aqui está a “Justiça Social”.e a “igualdade”:
Salário mínimo 760 € no privado e 769,20 €, diferençã anual de 128,80 €
40h/semana e 35h/semana, diferença mensal de 20h, equivalente a 220 h/ano ou 27 dias ano, aproximadamente, 1 mês
Isto é um exemplo de igualdade e democracia