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Está explicado por que os índios têm cabelo comprido

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Quando pensámos em índios, figuramos rapidamente uma pessoa de pele morena, com a cara pintada e, quase inevitavelmente, cabelo comprido. Ao que parece, o cabelo comprido não representa apenas uma questão meramente estética – pode mesmo ser o segredo de um lutador vitorioso. 

A descoberta foi feita durante a Guerra do Vietname, quando os Estados Unidos enviaram alguns jovens das tribos locais para lutar contra o exército vietnamita, nas matas fechadas, uma vez que estes conheciam bem o terreno, revela a Notícias Magazine.

Durante o conflito, os índios escolhidos pelos EUA – considerados grande guerreiros das suas comunidades – não estavam a consegui demonstrar todas as suas capacidades. Os militares americanos tentaram perceber o que estava a paralisar os índios e aí surgiu a razão do fracasso – o cabelo.

Os índios selecionados pelos para combater, foram obrigados a cortar o cabelo, perdendo assim parte da sua capacidade sensorial. Os líderes indígenas explicaram aos americanos que o cabelo longo é um prolongamento do sistema nervoso, permitindo que as pessoas possam “sentir” melhor a presença de estranhos.

Os militares dos EUA, não satisfeitos com a justificação, decidiram testar a teoria. Para isso, dividiram os nativos em dois grupos: um grupo composto por elementos com cabelo cortado e o outro composto por elementos de cabelo comprido.

Na verdade, os que não tinham cortado o cabelo demonstravam mais capacidades do que os restantes lutadores.

De acordo com os especialistas, fenómeno tem por base “nervos exteriorizados” ou “fios sensitivos”, uma vez que o cabelo transmite uma série de informações ao cérebro e ao sistema límbico – unidade responsável pelas emoções.

ZAP //

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3 Comments

  1. E não só! Os pêlos dos animais, para além de os protegerem de doenças etc. são um órgão sensitivo, mas, nós, que sabemos mais do que a natureza que nos dotou, achamos que a razão é, para lá de um elemento interpretativo, um órgão com todas as capacidades, porém, não o é! Talvez, daqui a umas centenas ou milhares de anos, o venha a ser, no presente não.

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