Os Estados Unidos (EUA) voltaram a apelar a Cuba para que liberte os manifestantes detidos há um mês durante os protestos despoletados pela crise económica no país, agravada pela pandemia.
“Enquanto o mundo testemunha o apelo à libertação, o governo cubano persiste em responder com repressão. Continuamos comprometidos em apoiar os cubanos que buscam uma vida melhor”, escreveu no Twitter o secretário de Estado Antony Blinken.
O porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, estimou que mais de 800 pessoas permaneceram detidas desde os protestos de 11 de julho.
“Unimo-nos às famílias que sofrem e têm medo, aos defensores dos direitos humanos de Cuba e aos que partilham a nossa preocupação (…) ao pedir a libertação imediata de todos os detidos ou desaparecidos, por meramente exercerem os seus direitos à liberdade de expressão e de reunião pacífica”, disse Price.