A Escola Profissional Amar Terra Verde, localizada em Vila Verde, distrito de Braga, volta a estar envolvida numa polémica, depois de ter já dado azo a um processo judicial por suspeitas de corrupção.
Agora, o caso implica um concurso público para a compra de um carro de luxo que deve ter bancos aquecidos e com massagem. A escola é detida em parte pelas Câmaras de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro, e recebeu 13,8 milhões de euros em fundos comunitários.
Os municípios de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro, que têm uma participação de 49% na Escola Profissional Amar Terra Verde, demovem-se de responsabilidades no caso que é divulgado pelo Público, alegando que só tiveram conhecimento da situação através do jornal.
Em causa está um concurso público para a compra de um carro que inclui “especificações de luxo”, designadamente “uma cilindrada de 2998 cm3, 265 cavalos e seis lugares”, “volante desportivo em pele, tapetes em alcatifa aveludada e bancos dianteiros aquecidos e com massagem”, “um painel de instrumentos em pele individual e um assistente de estacionamento plus” e o “sistema de escape, os travões e a transmissão automática têm de ser desportivos”, como cita o Público.
O concurso público para a compra do carro em regime de locação financeira tem um preço base de 100 mil euros e inclui ainda a retoma de um Porsche Panamera avaliado em 40 mil euros.
Os presidentes das três Câmaras accionistas da Escola recusam qualquer responsabilidade na decisão e em eventuais “exageros”, como cita o Público, alegando que a sociedade Val´Ensino detém, desde 2013, “a maioria do capital social (51%)” da Escola e que “nesta sequência, deixou de ter como gerentes qualquer representante dos referidos municípios”.
“A partir do procedimento de aumento de capital e de acordo com o caderno de encargos, os municípios deixaram de ter qualquer responsabilidade financeira na respectiva sociedade”, acrescentam, frisando que “todos os actos praticados, assim como a sua responsabilidade, não pode ser atribuída aos municípios, os quais se demarcam desde já, sobretudo dos exageros que possam ou sejam cometidos”.
O processo de passagem de capital para a sociedade Val´Ensino é alvo de um processo judicial, onde o Ministério Público (MP) acusa o presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, o deputado do PSD, Rui Silva, e o gerente da Escola, João Nogueira, de crimes de corrupção, prevaricação e participação económica em negócio. O MP suspeita que os três homens engendraram um esquema para que a Escola fosse vendida à empresa criada por João Nogueira poucos dias antes do lançamento do concurso público para a sua venda.
O esquema passava por garantir a Rui Silva um lugar na direcção da Escola, com um salário mensal de 2 mil euros, como alega o MP. António Vilela terá aproveitado o lugar de autarca para nomear Rui Silva como júri do concurso que legalizou a venda da Escola à Val D’Ensino.
O julgamento deste caso vai arrancar em Janeiro de 2020, com o MP a solicitar que António Vilela e João Nogueira paguem ao Estado uma verba de 988 mil euros, um valor que a Câmara de Vila Verde terá pago à Escola por uma suposta dívida que não existiria.
A Escola Profissional recebeu, entre 2015 e 2018, mais de 13,8 milhões de euros de fundos da União Europeia, segundo o Público.
Muito bem… os privados gerem mesmo muito melhor!…
Já o negócio em si (do “roubo” da escola ao erário público) foi todo feito todo feito ao mais alto nível – nível mafioso, claro!…
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Pior é ver esse artista, que até já esteve peso (e devia continuar, mas o processo só começa em Janeiro), antes ligado ao Passos Coelho, agora aparecer como mandatário de Rui Rio!
O banho de ética não está a lavar muito bem!…
Grandes privados!!!!… Os autarcas estão-se a demarcar mas só agora porque veem que isto lhes vai cair em cima.
O problema não são os privados: são os públicos e o que os públicos permitem aos privados. O problema nunca esteve nem estará nos privados.
Nos bancos apenas fizeram o que fizeram porque o interesse público (banco de portugal, o regulador) assobiava para o lado e fazia vista grossa. E também nas escolas os privados só vão para além do que podem se o regulador andar distraído ou estiver a partilhar dos excessos. Compra um cérebro agora pelo Natal e vê se começar a pensar!
Queres dizer que os privados só são honestos se estiverem sob vigilância e fiscalização.
Temos de partir de um pressupost bem real: todo o ser humano é egoísta, mesmo quando pratica o bem e o filantropismo. Fá-lo porque em última instância isso o faz sentir melhor consigo mesmo.
Partindo deste pressuposto é óbvio que os agentes reguladores têm de exercer a função que lhes compete. Em Portugal nada têm feito. É na concorrência, nas comunicações, na banca,…
Mas, isto acontece na Arábia Saudita ou em Portugal? Querem um desportivo de 100.000 euros? Para quê? E além disso, porque razão a escola já possui um Porsche Panamera? O que fazem as instituições encarregadas de fiscalizar estes atentados ao bom senso e à delapidação de recursos? Será que o setor da educação neste País, está em regime de auto gestão? Isto parece brincadeira, mas infelizmente não é, e passa-se, pasme-se, em Vila Verde. Será que os alunos da Escola Amar Terra verde, a avaliar pelos recursos que a escola parece possuir, têm uma cantina onde servem lagosta todos os dias? Será que a escola ministra também um curso de formação de piloto de competição e eu não sabia, e andei eu tantos anos a derreter pneus nas rotundas?
Andam a gastar dinheiro publico c/ estas M—- materiais p/ satisfazer o ego de alguém á CUSTA do dinheiro dos contribuintes e Não há dinheiro para a SAUDE e EDUCAÇÃO PUBLICA!!! Ninguém controla este tipo de gentalha?? 1º ninguém tem de ter carro da escola/instituição – 2º querem carro que andem c/ o próprio carro – 3º quem não quiser o cargo esteja á vontade q o deixe, não falta quem queira trabalhar. Porque este tipo de gentalha está lá não é p/ trabalhar certamente. Quem lá está certamente é um BOY ou uma G…. colocada pelos partidos (nem q seja lá do sitio). Isto é INADMISSIVEL…É GOZAR c/ quem trabalha.
Que andem de transportes públicos, oh! desculpem, esqueci-me que eram ricos.
Que comprem com o dinheiro deles, o dinheiro que os pais ricos pagam a mais, se ainda existir.
E chamam “Escola Profissional Amar Terra Verde” não são ambientalistas de certeza.
A máfia está por todo o lado a viver à fartasan com os impostos do cidadão comum.
Não confundam as coisa. Se o dinheiro fosse privado ele poderia comprar até um Ferrari, com o dinheiro dele, fruto do trabalho e de boa gestão. Porque não? Quem trabalha deve merecer prémios para que motive os outros também a trabalhar!
Se o dinheiro é público então não pode ser, mais uma vez se prova que o sistema público não guarda bem o nosso dinheiro e que não merece os nosso impostos! Está corrompido!
Que, Neste caso pelo que li, parece ser o caso, quase um milhão de euros saídos diretamente da Câmara Municipal para pagar dívida fantasma.
que cambada de ladroes. so em portugal porque se fosse em alguns apises ja tinha recebico a factura do “micro chip” que implantam no corpo
o povo devia fazer duas filas e eles passarem no meio e quando fossem a passar eram corridos com calduços (tipo o jogo da estátua)
porque é que nao fizeram um concurso para aquisiçao de um autocarro para levar os alunos?
cadeia com eles e nunca mais puderem exercer cargos.
so assim é que estes ladroes começam a ganhar juizo
Cuidado com a besta (666)!!!
A besta anda à solta com o rosto da liberdade, encontrando-se escondida no ego de cada um, quando menos contamos, ela se manifesta contrariando até os melhores princípios de educação moral, profissional e ético.
O seu rosto multifacetado, com facilidade se disfarça no mais correcto, simples e corrupto cidadão, não escolhe cor, personalidade, religião, partido político, idade, nem estrato social.
Cuidado!!!
A besta circula nos campos, ruas, fábricas, escolas, universidades, gabinetes, lojas, centros comerciais, família, entre amigos, onde quer que o homem esteja. De humildade disfarçada, fala, ri, chora, pressiona, canta, dá ordens, coopera, bate nas costas dos incautos e agradece, mas à mais pequena alteração comportamental, orgulho, prepotência, negligência, cumplicidade, nervosismo, distracção, oportunismo, etc., etc., ela se manifestará.
A besta, é bem falante, brutamontes, culta, inculta, orgulhosa, ignorante, presunçosa, ambiciosa, arrogante, avarenta, ciumenta, covarde, egoísta, falsa, frustrada, hipócrita, incoerente, psicologicamente sofrendo do complexo de superioridade/inferioridade, falta de humildade, incrédula, indecisa, insatisfeita, insegura, insensata, insensível, invejosa, reactiva, dependendo do meio onde se incorpora/desenvolve e o ambiente por ela criada. Moralidade, é assunto que não lhe interessa, o que lhe importa são números, e bens materiais, criando barreiras entre os seus congéneres e contra a lei da harmonia, fraternidade, equidade, impondo a sua vontade em função do seu estatuto social e institucional.
A besta é activa, passiva, negligente, provocadora, corruptora, autoritária, ardilosa, conseguindo racional ou irracionalmente, consciente ou inconscientemente os seus objectivos, tendo como propósito espezinhar, escravizar, parasitar, roubar, violar, traficar, desrespeitar, assassinar, injustiçar, enganar, provocar guerras, justificando os seus actos de terror, demoníacos, em nome disto ou daquilo, etc., etc., sentindo-se realizada e feliz, vivendo à custa das suas vítimas, do trabalho e humildade do seu semelhante.