A terceira ronda de escavações arqueológicas do mausoléu de Qin Shihuang, o primeiro imperador da China, revelou 220 soldados do lendário exército de Terracota.
De acordo com os meios locais, numa área de 400 metros quadrados, foram encontrados pelo menos 220 figuras humanas, 12 cavalos, dois carros e um grande número de armas. Os arqueólogos obtiveram muitos materiais novos, incluindo várias peças arquitetónicas e alguns informações adicionais sobre os graus militares do século III a.C.
A armadura e uniforme as figuras permitiu dividi-las em militares de alto escalão, oficiais intermédios, oficiais inferiores e guerreiros comuns. Após um estudo preliminar, os arqueólogos estimam agora que as figuras de grau inferior ainda se subdividiam em dois, algo que implica uma revisão da hierarquia no Exército da época.
Entre os armamento encontrado, abundam espadas e bestas de bronze. Os investigadores também encontraram pratos, caldeirões e o camelo dourado mais antigo já visto na China.
Os trabalhos têm sido levados a cabo no chamado “buraco número 1”, que mede 14.260 metros quadrados, há dez anos, entre 2009 e 2019. De acordo com uma estimativa da distribuição dos números, esta área do complexo funerário de Qin Shi Huang poderia cobrir mais de seis mil guerreiros e cavalos de cerâmica no total.
Além das medidas de proteção convencionais, as relíquias mais importantes são transferidas para o laboratório para conservação. Desta vez, são mais de 100 peças e pelo menos 20 lugares importantes que estão a ser protegidos.
Os primeiros guerreiros de Terracota foram encontrados nos arredores da cidade de Xian, na província de Shaanxi, em 1974. O mítico exército de Qin Shi Huang era composto por mais de oito mil soldados, 130 carruagens com 520 cavalos e 150 cavalos de cavalaria, a maioria das peças ainda permanecem enterradas na proximidades da sua sepultura. Na época, foram enterrado com o imperador, visando protegê-lo na vida após a morte.
A sepultura do imperador chinês Qin Shihuang, localizada debaixo de um monte de enterros, foi aberta ao público em 1979. Nos 40 anos de existência do museu funerário de Qin Shihuang, passaram por lá mais de 120 milhões de turistas, de acordo com a agência chinesa Xinhua.
Achei muito interessante este método de reflorestamento. Algo que o nosso país deveria se interessar. Seria muito útil para recompor a mata Atlântida que foi praticamente devastada pelos brasileiros.