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Pelo menos dois mortos em tiroteio numa Universidade do Michigan

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(cv) Google Street view

Pelo menos duas pessoas morreram, esta sexta-feira, na sequência de um tiroteio na Central Michigan University, nos Estados Unidos. O atirador continua a monte.

Segundo o Diário de Notícias, duas pessoas foram mortas a tiro no campus da Central Michigan University por volta das 09h00 locais (14h00 em Lisboa). A polícia foi chamada ao local depois de terem sido ouvidos tiros num dos dormitórios.

O atirador continua a monte, pelo que as autoridades estão a pedir às pessoas para não saírem de casa ou para se manterem afastadas do campus universitário, uma vez que o suspeito está armado e pode ser perigoso.

“Está a ser reportada uma situação de tiroteio no Campbell Hall. O suspeito ainda está a monte, a polícia aconselha a procurar abrigo. Se vir alguma coisa suspeita, ligue para o 911”, pode ler-se na mensagem partilhada no Twitter da universidade, que também enviou um alerta para os telemóveis dos estudantes e funcionários.

“A polícia da CMU confirma a morte de duas pessoas fatalmente baleadas no campus esta manhã. Não serão estudantes e a polícia confirma que a situação terá começado devido a um incidente doméstico. Não há outros feridos”, indicam num outro tweet.

Segundo as autoridades, o suspeito é “um homem negro de 19 anos, com cerca de 1,75 metros, está usar umas calças amarelo mostarda e uma camisola com carapuço azul, que pode já ter tirado”, alerta a polícia de Mount Pleasant no Twitter.

Devido à investigação em curso, as aulas na universidade em questão foram suspensas.

De acordo com o RT, Campbell Hall pertence a um complexo de seis residências universitárias, originalmente para mulheres, situada na cidade de Mount Pleasant, estado do Michigan. A Central Michigan University tem cerca de 23 mil estudantes.

Este incidente acontece numa altura em que a violência armada nas escolas está no centro do debate nos EUA, depois do massacre na escola secundária de Parkland, na Florida, que se saldou em 17 mortos – 14 alunos e três professores.

ZAP //

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