Dinheiro? Não há que chegue para a mística “die schwarzgelben”

Christophe Petit Tesson / EPA

Marco Reus, do Borussia Dortmund, festeja com os adeptos a passagem à final da Liga dos Campeões

Não há petrodólares que derrubem a mística do gigante Borrusia Dortmund. Os auri-negros venceram, esta terça-feira, o Paris Saint-Germain (PSG), por 0-1, e carimbaram o passaporte para a final da Liga dos Campeões.

11 anos depois, o Borussia Dortmund está de volta a Wembley – para disputar o jogo mais importante do futebol europeu.

Os alemães garantiram, esta terça-feira, a passagem à final da Liga dos Campeões, após uma vitória frente ao PSG, por 0-1, no Parque dos Príncipes, em Paris, com um golo apontado por Mats Hummels.

O PSG – dos portugueses Nuno Mendes, Danilo Pereira, Vitinha e Gonçalo Ramos – não conseguiu desfazer a vantagem de um golo (1-0) que os alemães já traziam da primeira-mão.

Os petrodólares qatari-parisienses” não foram suficientes para derrubar a mística Schwarzgelben (auri-negra); e, ao que parece, ainda não são suficientes para levantar a mítica “orelhuda”.

Depois de ter erguido o caneco em 1997, o Borussia regressão à final da Liga dos Campeões em 2013, onde perdeu frente ao rival de Munique.

Curiosamente, nesse ano, o jogo decisivo também foi no Estádio de Wembley, em Londres. 11 anos depois, essa final pode ser reeditada, caso o Bayern elimine, esta quarta-feira, o Real Madrid, numa eliminatória que está empatada 2-2.

Desse tempo, sobram apenas o já referido Hummels e Marco Reus – que, na semana passada, anunciou a saída do “seu” Dortmund, mais de uma década depois.

O internacional alemão regressou ao auri-negros (onde foi formado), vindo do Mönchengladbach, precisamente, no ano da supramencionada final da Liga dos Campeões. Agora, o número 11 dos Schwarzgelben vai voltar ao palco máximo do futebol europeu pelo clube com o coração, para disputar o último jogo.


Irá Marco Reus fechar este ciclo com chave “auri-negra”?

Miguel Esteves, ZAP //

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