Os carnívoros e até mesmo vegetarianos têm tendência a viver menos anos em relação aos que seguem uma dieta vegan, ou seja, que exclui todos os produtos de origem animal.
Não faltam especialistas em nutrição a alertar para os riscos para a saúde que a dieta vegan traz.
Mas, de acordo com um novo estudo, publicado no jornal científico JAMA Internal Medicine, o aumento de 3% no consumo de calorias de proteínas de origem vegetal reduz em 10% o risco de morte.
Por outro lado, acrescentar em 10% a ingestão de calorias provenientes de proteínas de origem animal aumenta em 8% a probabilidade de morte por doenças cardiovasculares.
“No geral, nossos resultados sustentam a importância das fontes de proteína na dieta para resultados de saúde em longo prazo. As nossas descobertas sugerem que as pessoas deveriam consumir mais proteínas vegetais do que animais e quando escolherem entre fontes de proteína animal, peixe e frango são provavelmente as melhores escolhas”, disse Mingyang Song, autor principal do estudo.
Após monitorizar os registos de saúde e a dieta de mais 130 mil pessoas, ao longo de 30 anos, os investigadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, concluíram também que substituir a ingestão de ovos por proteínas de origem vegetal reduziu em 19% o risco de morte.
Já a eliminação da carne vermelha da dieta levou a que 12% dos pacientes apresentasse menos maleitas em relação aos restantes.
De acordo com os autores, essa associação entre a ingestão de proteínas de origem animal – como carne, frango, peixe, ovos e laticínios – e o aumento do risco de morte foi observado em pessoas com pelo menos um fator de risco, como tabagismo, alcoolismo e obesidade.
Entre aquelas que tinham hábitos de vida mais saudáveis, essa relação desapareceu.
Uma possível explicação para isso, segundo os autores, é que as proteínas de origem vegetal – geralmente ricas em gordura insaturada (que não prejudicam a saúde vascular) compensam os efeitos adversos desses fatores de risco.
Outra hipótese é que as pessoas mais preocupadas com a saúde já têm o hábito de comer mais peixe e frango (as proteínas de origem animal mais saudáveis).
O estudo mostra ainda que as proteínas de origem animal estão relacionadas a um aumento da probabilidade de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde.
Por outro lado, as proteínas vegetais conseguem reduzir a pressão sanguínea e o colesterol e aumentar a sensibilidade à insulina.
Essa questão de excluir produtos de origem animal na alimentação, não passa de uma fraude dos fundamentalistas “vegan”.
Está mais que provado (cientificamente), que uma alimentação correcta deve ser equilibrada e variada – incluindo carne derivados, para uma vida saudável.
“Entre aquelas que tinham hábitos de vida mais saudáveis, essa relação desapareceu.”
Mais uma notícia sensacionalista! Pelo texto, o estudo não refere que é mais saudável a dieta Vegan, apenas faz comparações entre grupos em estudo. Consumir mais 3% de proteina vegetal reduz mortalidade em 10% entre as pessoas não saudáveis, enquanto que um aumento de 10% de proteínas animais aumenta 8% o risco de morte, e depois vem a frase com que comecei! nas pessoas que não têm problemas, não há diferenças! A parte sobre dieta vegan foi invenção de quem escreveu o subtítulo!
Devia haver um contacto para podermos reclamar, quando publicam falsidades desta enormidade. Um site de notícias não pode publicar mentiras, ou perde toda a credibilidade…