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A taxa de desemprego não para de cair

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José Sena Goulão / Lusa

O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a taxa de desemprego de janeiro se fixou nos 7,9%, valor mínimo desde julho de 2004, estimando para fevereiro uma nova descida para os 7,8%.

Um ano antes, em janeiro de 2017, a taxa de desemprego era de 10,1%, segundo o INE.

O valor definitivo apurado para janeiro representa uma descida de 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior, menos 0,5 pontos percentuais em relação a três meses antes e menos 2,2 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2017.

A taxa de desemprego jovem (15-24 anos), por sua vez, situou-se nos 22,1% em janeiro, baixando face aos 23% de dezembro, com o INE a estimar uma manutenção deste valor em janeiro.

Já a taxa de desemprego nos adultos aumentou uma décima para os 7,1%, estimando-se também uma manutenção deste valor em fevereiro.

A população desempregada de janeiro foi estimada em 409,4 mil pessoas, tendo diminuído 0,7% em relação ao mês precedente (menos 3 mil pessoas), enquanto a população empregada foi estimada em 4.777,8 mil pessoas, tendo aumentado 0,1% (mais 6,4 mil pessoas) face ao mês anterior.

// Lusa

5 Comments

  1. Estão a contar com os DESEMPREGADOS colocados em várias instituições com contratos de meses, claro! Mas todos esses Trabalhadores CONTINUAM DESEMPREGADOS. Pagam-lhes o passe social, subsídio de alimentação e cerca de 80 euros mensais para estarem a trabalhar como um FUNCIONÁRIO PÚBLICO, das 9 às 17 horas de segunda a sexta… Não atirem com areia para os olhos das pessoas, não andem a enganar quem não está por dentro da situação!

      • Olha… este bruto não sabia o programa de ocupação dos desempregados
        Daí os comentários que costumas fazer por aqui.

    • Infelizmente a situação ainda é pior.
      Todo desempregado que é aceite num curso de formação ou especialização profissional é considerado não desempregado (não é empregado!)
      Se uma pessoa ao fim de algum tempo não renovar a sua inscrição mo IEFP (o que acontece principalmente com as pessoas mais velhas que vão sobrevivendo em “biscateadas”) é não ativa e portanto também não desempregada.
      A realidade é que pessoas a precisarem de empregos “normais” e regulares deverá estar muito próximo do dobro…

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