O médico legista responsável pela autópsia ao corpo de Luís Grilo revelou que o cadáver não tinha qualquer órgão. “Estava completamente vazio”, afirmou o perito na 8.ª sessão do julgamento da morte do triatleta.
O perito foi ouvido por videoconferência, tendo a jornalista da SIC Ana Paula Félix, que assistiu ao julgamento que decorreu no Tribunal de Loures, distrito de Lisboa, relatado o que o médico contou aos procuradores do Ministério Público.
“O procurador quis saber como é que estavam os órgãos de Luís Grilo, ao que este médico respondeu que o corpo não tinha qualquer órgão. Não tinha rins, não tinha pulmões, não tinha nada. Estava completamente vazio. Foi assim que o médico legista se referiu ao corpo de Luís Grilo”, contou, no programa Linha Aberta.
O médico legista foi ouvido para esclarecer algumas dúvidas dos advogados de defesa quanto ao número de projéteis encontrados no corpo. O perito terá dito que “não tem dúvidas” de que encontrou apenas um projétil na cabeça de Luís Grilo.
Tal como recorda o Sol, havia a dúvida se tinha sido um projétil ou dois.
Na sessão desta terça-feira, e além do médico legista, foram ouvidas outras testemunhas chamadas pela defesa de Rosa Grilo, viúva de Luís Grilo.
O corpo de Luís Grilo foi encontrado com sinais de violência e em adiantado estado de decomposição, mais de um mês após o desaparecimento, a cerca de 160 quilómetros da sua casa, na zona de Benavila, concelho de Avis, distrito de Portalegre.
O Ministério Público atribui a António Joaquim a autoria do disparo sobre Luís Grilo, na presença de Rosa Grilo, no momento em que o triatleta dormia no quarto de hóspedes na casa do casal, na localidade de Cachoeiras, Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.
Então mas afinal o que é que aconteceu aos órgãos do homem?
Foram retirados com a intenção de dificultar a investigação criminal (hora e causa da morte) e de forma a facilitar o transporte e manuseamento do corpo até um local ermo e distante, como onde foi encontrado.Pois, sem órgãos evitaram a libertação de cheiros intensos e o corpo possuía um menor peso.
Pois… e como não apareceram certamente fizeram uma bela caldeirada com eles ou fizeram uns chouriços…
Em Portugal é habitual tráfico de órgãos.
Em Portugal trafica-se tudo. Veja a política e como lá se procede.
Trafico de orgãos e é muito comum.
Retiraram os órgãos para facilitar o armazenamento do corpo (sem tanto risco de cheiros) e para facilitar o transporte (mais leve) para o local onde foi encontrado. Dessa forma, também tentaram dificultar a investigação do crime, quanto à causa de morte e hora em que ocorreu!
Então o médico legista não disse nada sobre o “desaparecimento” dos órgãos????
Encontrou sinais de cortes (mais ou menos) cirúrgicos, sinal que “alguém” meteu “mão”?
Encontrou sinais de “dentes”, indicando que foram animais que “atacaram” o corpo?
ZAP: a notícia está incompleta!!!
Noticia no mínimo “desconcertante”!…… incompleta sem duvida !..absurda certamente !…..Um Ano e tal depois da descoberta do corpo, é que um “detalhe” de tamanha importância é referido em tribunal por o Legista ????..custa-me dar crédito a tal afirmação !… Parece-se mais com uma farsa de mau gosto para ilustrar a “estúpida Americanice do halloween” !
Hoje, ao retirar os órgãos de um corpo só se for para embalsamento. De resto para identificação não tem valor. Para tempo pós morte, num tempo alargado, como o do Luís existem outros dados. Mas não vou revelar. Investiguem.