Rodrigo Antunes / LUSA
O secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos
Secretário-geral vai propor ao PS abstenção na votação do Orçamento do Estado. Mas ainda vamos ter muito para contar.
Não é uma posição definitiva, mas quase: o PS deve abster-se na votação do Orçamento do Estado para 2025.
Na noite passada, Pedro Nuno Santos anunciou que vai propor à Comissão Política Nacional que os socialistas se abstenham na votação do documento.
Porque só passaram sete meses desde as últimas eleições legislativas e porque rejeitar o Orçamento poderia originar as terceiras legislativas em menos de três anos (e sem garantia de maioria estável), explicou o líder do PS.
Foi uma decisão de um Pedro Nuno “contrariado”, e que “cedeu às vozes do PS que o chamaram à razão“, analisou Raul Vaz. “Era a opção mais consistente para o líder da oposição”, completou o comentador, na Antena 1.
Na mesma conferência de imprensa, Pedro Nuno garantiu que a proposta é que o PS se abstenha, quer na votação na generalidade, quer depois na votação final global.
Mas também avisou que o PS vai apresentar na mesma propostas de alteração, na discussão na especialidade.
E, durante esses debates na Assembleia da República, Pedro Nuno Santos vai “sofrer muito, muito”, avisa Miguel Pinheiro.
A maior responsabilidade do Governo ficará para trás: medida a medida, a capacidade de negociar de cada partido vai estar no centro das atenções.
Outro comentador, Bruno Vieira Amaral, disse: “Estou curioso para ver como é que Chega e PS se vão comportar na especialidade. O Orçamento só pode ser desvirtuado se PS e Chega votarem no mesmo sentido”, lembrou o comentador político.
Miguel Pinheiro acrescenta um aspecto importante que se deve verificar na votação na especialidade: as propostas “irrecusáveis” do Chega.
“O Chega vai criar as maiores dificuldades possíveis ao PS (e por arrasto do PSD): vai propor coisas que seriam irrecusáveis para o PS, vai obrigar o PS a votar contra medidas que o eleitorado socialista gostaria de ter. Tudo para o Chega poder dizer: ‘Vejam, PS e PSD juntos contra esta medida tão incrível que temos aqui'”.
“Pedro Nuno Santos vai sofrer muito, muito, muito na especialidade. Suspeito”, completou, na rádio Observador.
Coitadinho… um incompetente. foi aquando ministro do anterior governo ,Criou diversas situações incompreensíveis, passar por cima de tudo e de todos.
Agora tb seria a mesma coisa senão fossem os do partido a darem-lhe na cabeça.
Não tem perfil para ser ministro, nem presidente do partido, muito menos Primeiro Ministro…
Como politico é uma nodoa, não vale NADA.
Tanta preocupação com a abstenção do PS, o que permite o orçamento passar, mas não vi essa preocupação quando o PSD votou sempre contra nos últimos 8 anos!
Metem nojo todas estas rinhas politicas e pessoais. Quanto aos verdadeiros problemas do pais, ou seja, de nós todos….que se entretenham com este circo, e que se lixem.
O PSD (Marcelo) votou a favor em três orçamentos do PS. Não foi abstenção, votou a favor. O Tolo não se lembra?! O Votar contra, nos últimos anos nada prejudicou a aprovação dos orçamentos, o que agora seria diferente.
Tal é o ego, que até lhe turva as ideia hahahah
A vontade deste lunático Pedro Santos era votar contra o orçamento, dado que a derrota de março ainda não está curada (os sais de frutos estão esgotados nas farmácias). Só que este ultra-radical (bloquista escondido no PS), foi travado no PS por gente responsável e com visão política. Se este indivíduo fosse para a reprovação do orçamento seria a passagem do seu estado frágil para o seu suicídio político. Mesmo assim, já com três derrotas averbadas, se as próximas autárquicas correrem mal, lá virá o slogan Seguro: “sai daí que não estás aí a fazer nada”.
olha que não ,olha que estás a mentir
Na terra dele chamam-lhe o estoura-vergas. Um “estoura-vergas” é alguém que, por sua personalidade, cria um ambiente agitado e conflituoso onde quer que esteja. Não sei se tem problemas de saúde mental como transtornos de personalidade. ou outros. Em termos políticos, um idiota destes não vai longe.
Agora formou-se uma frente de esquerda: LIVRE, BE, PCP e CHEGA. O Chega, de extrema-direita, passa a ser o líder da FRENTE DE ESQUERDA. Ao que este “borrado” do Ventura chegou. Isto agora vai ser a chacota total. e o seu partido vai começar o seu declínio até ao limite dos seus parceiros da Frente de Esquerda. Afinal não sei onde é que está a inteligência deste gajo.
Estou cheio de pena dele…
O tal que espalhou aos quatro ventos que era neto de um sapateiro e que escondeu que era filho de um empresário do calçado…
Porque seria?…
Mas é proibido ser filho de um empresário? eu acho que deve ser uma honra.