Comprou-se mais e mais caro na Web Summit deste ano. E os portugueses tiveram menos peso

Web Summit / Flickr

Paddy Cosgrave, fundador da Web Summit

Ainda de acordo com a SIBS, registou-se igualmente uma subida das compras e levantamentos na região de Lisboa durante a realização da cimeira tecnológica.

O regresso da Web Summit ao seu formato tradicional permitiu também o regresso das compras ao Altice Arena, onde marcaram presença representantes de 120 países, mais 20 do que no ano passado. E de forma significativa. De acordo com os números divulgados esta terça-feira, a partir dos dados da SIBS, foram precisamente os cartões dos cidadãos estrangeiros a origem de maior número de transações.

Um total de 80,1% das compras foi realizado por estrangeiros, com os portugueses a representarem 19,9% para os portugueses. No ano passado, por exemplo o peso dos participantes portugueses chegou ao 26,3%. Coincidência ou não, a quebra deu-se num ano em que a inflação disparou.

Ainda assim, e segundo o Expresso, a quota nacional de compras eletrónica não está longe da nacionalidade estrangeira com maior expressão: 10,5% para os britânicos. Trata-se da mesma percentagem para os britânicos do mesmo ano. No entanto, se a diferença há um ano era de 15 pontos de distância, atualmente há menos de 10 pontos.

No sentido oposto, os alemães, brasileiros, americanos e ucranianos forma os que mais peso tiveram nas compras feitas. Uma entrada nova na lista é a dos cidadãos norte-americanos e uma saída a dos polacos.

Ainda em comparação com o último ano, o volume de compras também cresceu a um ritmo de 40%, passando de 59 mil aquisições para 84 mil este ano. O gasto médio atingiu os 12,25 euros, uma subida de 18% em relação aos 10,33 euros gastos na edição do ano passado.

Ainda de acordo com a SIBS, registou-se igualmente uma subida das compras e levantamentos na região de Lisboa.

ZAP //

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