Cinco militares da GNR estão suspensos de funções, desde maio, por crimes praticados em outubro do ano passado.
O Ministério Público (MP) acusou cinco militares da GNR, com idades compreendidas entre os 23 e os 36 anos, da prática dos crimes de invasão de domicílio, sequestro e ofensa à integridade física qualificada.
Segundo a edição desta segunda-feira do Jornal de Notícias, as vítimas foram dois imigrantes nepaleses que trabalham numa produção agrícola no concelho de Odemira, no Alentejo.
Os dois cidadãos nepaleses foram “severamente agredidos” na sequência de uma festa num restaurante de Almograve, em outubro do ano passado.
Os alegados responsáveis pela violência foram suspensos de funções em maio deste ano. Entre os arguidos está André Ribeiro, dirigente da associação socioprofissional independente da GNR. Os restantes quatro guardas que prestavam serviço no posto de Vila Nova de Mil Fontes, estão igualmente suspensos de funções e um deles ainda está acusado de um crime de falsificação de documento.
De acordo com a acusação, André Ribeiro participava de uma festa dos trabalhadores agrícolas quando presenciou uma discussão entre uma das vítimas e outro nepalês, por quem tinha sido recrutado sem que tivesse recebido o que supostamente lhe pertencia.
O diário conta que o militar chamou duas patrulhas, com dois elementos cada uma, e comandou as operações de entrada em habitação sem mandato.
O Ministério Público ainda não conseguiu apurar o tipo de relação mantida por André Ribeiro com o recrutador de mão-de-obra estrangeira, mas acredita que lhe prestasse colaboração.
Era de GNR assim que precisavamos em Borba!
Fortes com os fracos e uns bananas com os bandidos.
É para isso que serve a GNR, para apenas agredir o povo. Para quando o fim definitivo da GNR?
Precisávamos de GNR assim , em Borba,Elvas, e em todos os sítios onde haja desavenças sejam elas quais forem . Isto em Portugal não tarda há mais estrangeiros já nem sabemos se estamos em Portugal ou outro continente.
E depois há outra coisa , se um agente da autoridade faz é castigado porque fez , se não faz é porque devia ter feito e não se entende nada .
Não sei o que se passou mas um agente de autoridade não agride só pelo gosto de o fazer , pois não vai colocar em risco a sua carreira. Segundo a noticia diz que invadiram a residência , quem viu? Foram os próprios estrangeiros que o disseram? Acredita-se mais nos estrangeiros que muitas das vezes estão em portugal ilegais e incrimina-se as pessoas que juraram perante a pátria a segurança de todos os portugueses. Se algum cidadão seja qual for a rua raça , etnia cigana ,português, nepalês e outros tantos agridem um agente de autoridade é noticia que ou nem sai na comunicação social ou apenas se houve uma vez , se for o contrário leva semanas para não dizer meses assunto de primeira página . Eu apoio os agentes de autoridade porque trabalham para a defesa da Pátria. E mais não digo