O que têm em comum as bruxas, os homossexuais e as drogas? Todos estão agora na lista do governo chinês que os proíbe de aparecer em programas de televisão.
De acordo com os media chineses, o governo divulgou recentemente um documento que exige aos produtores do setor audiovisual que excluam da sua programação qualquer conteúdo que possa ser considerado “moralmente perigoso”.
Na lista negra destes conteúdos, estão temáticas como a homossexualidade, a infidelidade, as superstições, a reencarnação e a bruxaria, assim como a utilização de substâncias ilícitas.
À custa desta nova regulação, as autoridades chinesas já suspenderam a transmissão de algumas séries de grande popularidade no país como, por exemplo, “Go Princess Go”.
Esta série, que é internacionalmente conhecida, foi acusada de ter muitas cenas de sexo, de violência e de outros “conteúdos controversos”.
O mesmo se passa com outros programas que, segundo o governo chinês, podem influenciar os adolescentes negativamente por causa das cenas de sexo, brigas, consumo de álcool e outros hábitos de dependência.
Ainda de acordo com a imprensa chinesa, Pequim também terá proibido a exibição de programas policiais que possam revelar estratégias e táticas utilizadas pelas forças de segurança.
Neste caso, o receio do governo chinês é que esses conteúdos possam ajudar os criminosos a saber como podem escapar da polícia.
Esta não é a primeira vez que as autoridades chinesas assumem o controlo no setor televisivo do país.
Em 2014, o governo ordenou aos canais de televisão que transmitissem séries de conteúdo “patriótico e antifascista” nas horas de maior audiência.
ZAP / Sputnik News
Medidas essas que deveriam ser adoptadas por cá para defesa sobretudo da juventude, mas curiosamente a esquerda por cá são os mais radicais na aprovação e defesa de leis e excessos que protege tudo isto, é sabido que na oposição partilharam sempre o voto do contra e do deita abaixo uma espécie de vingança contra os valores e a moral existentes, restará saber agora uma vez o mal feito as consequências que daí advirão e se os mesmos estarão sempre dispostos de carregar prego a fundo na continuação da radicalização das leis.
Se cá proibissem os homosexuais na TV tinham de fechar todos os canais com falta de apresentadores e quejandos. Não se deve ecapar um, penso eu de que…!