Uma empresa privada chinesa está a planear construir uma nova cidade na ilha de Daru, na Papua Nova Guiné, na fronteira marítima do país com a Austrália, e apenas a cerca de 200 quilómetros do continente australiano.
De acordo com documentos analisados pela ABC, “New Daru City” vai incluir uma zona industrial, uma zona comercial e de negócios, uma área residencial, um resort e um porto marítimo que se estende por uma área de 64 quilómetros quadrados.
O projeto multimilionário parece ter sido apresentado ao primeiro-ministro de Papua Nova Guiné, James Marape, pela empresa registada em Hong Kong, WYW Holding Limited, em abril do ano passado.
O CEO da WYW, Terence Mo, disse, numa carta ao primeiro-ministro, que o “plano de investimento e desenvolvimento” da sua empresa incluía “ideias abrangentes” para o desenvolvimento de várias áreas na Província Ocidental de Papua Nova Guiné – e que tinha entrado em “discussões preliminares” com representantes dessa região.
Por outro lado, um porta-voz de Marape disse à ABC que o primeiro-ministro “não sabia” do projeto, mas observou que “se um investidor estrangeiro quiser vir para a Papua Nova Guiné com investimentos multimilionários em quina [moeda corrente no país], a Papua Nova Guiné não irá impedi-los com a condição de que as leis são cumpridas e os habitantes locais beneficiam”.
Daru é uma das poucas ilhas no Estreito de Torres governada por Papua Nova Guiné e não pela Austrália – e esta não é a primeira vez que uma empresa chinesa mostra interesse na área.
No final do ano passado, os líderes comunitários no extremo norte da Austrália levantaram o alarme sobre a segurança da fronteira após a notícia de que uma empresa de pesca chinesa tinha assinado um memorando de entendimento com o governo da Papua Nova Guiné para construir um “parque industrial de pesca multifuncional abrangente” de 204 milhões de dólares em Daru.
Na época, o ex-conselheiro do governo da Papua Nova Guiné, Jeffrey Wall, questionou os motivos da empresa em estabelecer uma infraestrutura de pesca multimilionária numa área desconhecida de stocks comerciais de peixe.
“Devemos estar absolutamente alarmados, não só porque está estrategicamente localizado perto da Austrália, mas há potencial para conflito no Estreito de Torres”, disse Wall. “É a cidade mais próxima da Austrália e fica a apenas alguns quilómetros de algumas das nossas ilhas no Estreito de Torres.
“É uma área porosa e, portanto, estaria aberta ao contrabando de drogas e ao tráfico de pessoas, o que tem acontecido – é um local muito vulnerável”, concluiu.
A proposta para a cidade de Nova Daru parece estar nos seus estágios iniciais e ainda não está claro se o projeto será concretizado.
E a invasão china continua… AUSTRALIANOS tomem a ilha já e cortem-lhes as vasas… não tenham problemas, façam como o putinovky na Crimeia… ocupou e ali ficou!!
Procure a origem da palavra Bikini, depois siga a história da ilha… se tropeçar num documentário do jornalista Jonh Pilguer, aproveite e veja, talvez veja o mundo de outra forma…
Pois… conheço bem a história do atol… eu também não disse que o perigo é só amarelo…
A China vive momentos de delírios de grandeza e poder. Pura megalomania de tiranos a mostrar ao mundo a sua condição de superpotência. A realidade é outra e os chineses não estão com essa grandeza , mais parece aparência do que realidade. Atualmente vivem pregando mundo a fora a modernidade e a transformação do país, com suas fantásticas obras de engenharia e esplendor. Promessas de obras faraônicas que nunca saem do papel, mas , a media anuncia com manchetes como se fossem projetos executados. Construção de portos ultramodernos e pontes oceânicas, ferrovias , isso tudo no Brasil há dez anos atrás, porém, tudo conversa de camelô em praça pública. Uma ponte ligando Salvador a Ilha de Itaparica, na Bahia de Todos Santos, desde de 2008 o tal projeto virou piada nos comícios em época s eleitorais. Muita arrogância maoista. Um tirano pingue-pongue a mostrar cara feia e cara feia, segundo os antigos mestres da vida, ou é fome ou é medo. Se olharmos para os dados mostrados na área econômica, social como vamos acreditar ? Os dados não permitidos aos analistas e peritos dos órgãos internacionais e sim, pelos bajuladores do regime. Quem está vivendo o dia a dia na China mostrando um quadro diferente. Lembra-nos a Rússia mostrando na Praça Vermelha todo o seu arsenal nuclear: foguetões com ogivas enormes ,plataformas de lançamento, e todo Exercito Vermelho pisando forte a assustar os espectadores. Muita fanfarronice para impressionar os céticos ocidentais. O que acredito é que a FOME assustadora e péssimas condições de vida das populações das cidades superlotadas, vivendo sem o mínimo de higiene necessárias. Porque a Pandemia nunca foi mostrada na sua origem? porque os desastres nas minas não revelados – operários trabalhando sem proteção e além de tudo famintos – as enchentes calamitosas levando de roldão vilas e vilarejos e os mortos não são contados e mostrados ? Cheias com cem mil mortos e ninguém viu e ninguém vê. É a China que quer construir cidade com tudo que há de moderno na Papua-Nova Guiné, lavrar milhares de hectares de terra na Tanzânia par o plantio de soja com o suor do africano ingênuo – regime de escravidão. “La na China, ninguém se chama João, na China come sentada no chão”. É o que pensa joaoluizgondimaguiargondim – jlg21.gmail.com
O mundo civilizado e Democrático deve reagir com firmeza contra o Regime Tirano Comunista/Facista Chinês, JÁ.
E os chineses lá vão a avançar mundo fora, agora nem já se fala de colonialismo, estes são de raça amarela e de olhos em bico, não fazem mal a ninguém!
Alguém ter opinado sobre Israel Indignou uma grande quantidade de “ilustres comentadores”, os mesmos que acham que sobre a China se pode dizer tudo da forma mais deselegante e primária.
Haja liberdade, mas “um pouco” de imparcialidade e respeito pelos outros também não fica nada mal!!!!
É duro acordar para a realidade que o mundo já não pertence sómente aos chamados Ocidentais!