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Chelsea gastou mais de 100 milhões a despedir treinadores com Abramovich

O Chelsea gastou mais de 100 milhões de euros a indemnizar treinadores despedidos desde a chegada de Roman Abramovich à presidência do clube.

Desde a chegada de Roman Abramovich ao Chelsea, em 2003, que o clube não se farta de gastar dinheiro. O milionário russo não só trouxe sucesso desportivo ao emblema de Londres como também permitiu rechear os cofres dos ‘blues’.

Apesar disso, o Chelsea despediu uma série de treinadores desde então e, consequentemente, viu-se obrigado a pagar indemnizações pelas suas saídas. A Sky Sports fez as contas e concluiu que o clube já gastou 105,6 milhões de euros a despedir treinadores.

Recentemente foi divulgada a verba paga a Antonio Conte, despedido em 2018 por resultados menos positivos. Para tal, o Chelsea bateu recordes e pagou o maior valor de sempre a um treinador: 31,22 milhões de euros. O anterior recorde pertencia a José Mourinho, que recebeu 23,1 milhões de euros do Manchester United, em 2018.

Aliás, o treinador português já conseguiu embolsar 50 milhões de euros só em indemnizações, mostrando que nem sempre é mau ser despedido. Para além do despedimento do Manchester United já referido, o ‘Special One’ foi despedido duas vezes do Chelsea, recebendo uma indemnização choruda.

Mourinho recebeu 21,2 milhões de euros do Chelsea, em 2007, e 11,2 milhões em 2015, na segunda vez que os seus serviços foram dispensados.

Os treinadores da era Abramovich que também foram despedidos são: Claudio Ranieri, Avram Grant, Luiz Felipe Scolari, Guus Hiddink, Carlo Ancelotti, André Villas-Boas, Roberto Di Matteo, Rafael Benitez, Antonio Conte e Maurízio Sarri.

Entre as indemnizações mais relevantes estão as do antigo selecionador da seleção portuguesa Luiz Felipe Scolari, que recebeu 16 milhões de euros, em 2009; o português André Villas-Boas, que recebeu 14,1 milhões em 2012; e Roberto Di Matteo, que foi indemnizado em 12,6 milhões de euros há oito anos.

ZAP //

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