Um autocarro elétrico, sem motorista, fez a sua primeira viagem de teste esta quinta-feira na cidade holandesa de Wageningen.
O autocarro, chamado de WePod, transportou pela primeira vez um grupo de passageiros numa curta viagem de 200 metros.
Este autocarro ecológico faz parte de uma nova frota que será lançada nos próximos anos para transportar passageiros pela região.
Para já, o novo meio de transporte ainda se encontra em fase de testes, portanto só circula a uma velocidade de oito quilómetros por hora.
No entanto, o objetivo é que chegue aos 25 quilómetros quando estiver a funcionar em pleno, explicou a agência Reuters.
“Este avanço é um marco. (…) Um veículo sem motorista nunca tinha circulado em rodovias públicas”, afirmou o o diretor-técnico do projeto, Jan Willem.
São vários os testes que têm sido feitos pela indústria automóvel para chegar aos chamados veículos autónomos, desde a empresa Tesla à Google.
“Há iniciativas em todo o mundo, mas esta é a primeira vez que um veículo se move sem um motorista numa rua pública”, destacou Iris van Cattenburch, do Connekt, grupo de empresas que desenvolvem soluções sustentáveis para transportes públicos.
Segundo Cattenburch, este projeto piloto vai ser ampliado nos próximos meses e deverá ser usado como mais um transporte público da cidade numa rota de seis quilómetros.
O projeto custou cerca de 3,3 milhões de dólares mas o investimento não fica por aqui. Em abril, o país vai começar a testar camiões sem motoristas no porto de Roterdão, que também já tem comboios sem condutor.
ZAP / EcoD
O homem é que é o agente poluidor? É ele que emite gazes com efeito de estufa? Gás metano, talvez?
Incongruências.: Estamos todos de acordo que o mundo tem de encontrar soluções para combater o desemprego. Todos concordamos que nos próximos anos serão suprimidos cerca de 5 milhões de postos de trabalho. No entanto, a ditadura da tecnologia exerce cada vez mais pressão, especialmente sobre os trabalhadores sem curso superior, dando origem à informalidade económica, ao desemprego, ao desespero.
Se isso chegar cá como é que os barões da CGTP depois vão fazer greve?