Partido já tentou a eleição de Diogo Pacheco de Amorim e Gabriel Mithá Ribeiro, ambas chumbadas.
Chega manifestou este domingo a intenção de apresentar uma nova candidatura à vice-presidência da Assembleia da República (AR), indicando que deverá levar a questão logo à primeira conferência de líderes, em setembro.
Em comunicado, o partido liderado por André Ventura confirma “a intenção de agendar, para o retomar da sessão legislativa, a recandidatura à vice-presidência da AR”.
Segundo fonte oficial do Chega, o pedido de agendamento será feito ao presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, “à partida, na primeira conferência de líderes [que é composta pelo presidente da AR e pelos líderes parlamentares] a ser agendada no retomar da sessão legislativa, em setembro”.
No comunicado, o Chega defende que “não faz sentido a AR continuar a funcionar apenas com dois vice-presidentes, violando claramente o espírito da Constituição da República e do Regimento da AR”.
Em março, o presidente do Chega, André Ventura, responsabilizou uma “maioria de bloqueio”, constituída por PS, PSD, PCP e BE, pela falha na eleição de um vice-presidente da Assembleia da República do seu partido.
Na altura, os deputados rejeitaram a candidatura do deputado do Chega Gabriel Mithá Ribeiro, que obteve 37 votos a favor, 177 brancos e 11 nulos, aquém dos 116 deputados necessários para conseguir a maioria absoluta e ser eleito vice-presidente.
O partido começou por levar a votos para a vice-presidência da AR Diogo Pacheco de Amorim, que falhou a eleição com 35 votos a favor, 183 brancos e seis nulos.
// Lusa
É o terceiro maior partido do Parlamento e os seus deputados foram eleitos pelo povo. E o povo é soberano, conforme se diz e o Parlamento represnta o povo.
Será que não há muitas mais coisas importantes para o país e para os portugas, neste momento?
Faça-se barulho, mesmo que a propósito de nada para não se cair no esquecimento…
É importante tirar privilégios aos miseráveis esquerdistas.
Agora não saiem disto …destes arrufos entre um e outro. Apresemtem mas é propostas válidas para beneficio dos portugueses que são os portugueses que lhes pagam o salário.