Depois de no final do ano passado ter vindo a público que o ator é portador do vírus da SIDA, Charlie Sheen volta agora a ser notícia – e novamente por razões que põe em causa o seu bom nome.
Segundo uma gravação divulgada pelo site norte-americano RadarOnline, Sheen terá contratado dois homens para porem termo à vida da sua ex-namorada, Brett Rossi.
A gravação terá sido feita depois de Rossi ter levado Sheen a tribunal – exigido um valor superior a cinco milhões de euros – por alegadamente o ator não lhe ter comunicado a doença, face ao facto de manterem relações sexuais sem proteção.
Na gravação agora divulgada pode ouvir-se o ator, referindo-se à ex-namorada, assegurar que preferia “pagar um milhão para lhe cortarem a cabeça”.
Numa altura em que saiu uma sentença que assegura a restrição de emergência, que impede Charlie Sheen de se aproximar da ex-companheira, o ator vê-se agora a braços com estas acusações, a somar a outras já existentes, como a de que forçou a antiga estrela pornográfica fazer um aborto, e que era verbal e fisicamente abusivo.
Na ação judicial, Sheen sustenta que Rossi tentava extorquir-lhe dinheiro, estando sempre “bem consciente” da sua condição médica antes de ter havido sexo.
Charlie Sheen foi o protagonista de uma série de escândalos em 2011, que provocaram a suspensão das filmagens da série “Two and Half Men”, tendo sido despedido pouco tempo depois.
Em novembro do ano passado, o ator revelou que foi diagnosticado com VIH há quatro anos e que não sabe “inteiramente” como o contraiu. Sheen refere que começou tudo com “uma série de enxaquecas esmagadoras” e que pensou que “tinha um tumor cerebral”.
Sheen diz que foi alvo da chantagem de pessoas próximas, a quem confidenciou ter contraído o vírus, e que gastou “quase 10 milhões de dólares” para manter a situação escondida do público.
ZAP / Move