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CGD quer limitar créditos à habitação dos seus funcionários

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António Cotrim / Lusa

Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos

A Caixa Geral de Depósitos quer colocar um limite máximo no valor anual dos créditos à habitação concedidos aos seus funcionários. O banco pretende negociar esta medida com os sindicatos da função bancária.

De acordo com o Jornal de Negócios, que avança a notícia nesta quinta-feira, a medida consta do acordo que o banco quer negociar com os sindicatos da função bancária, depois de ter denunciado em julho o que estava até agora em vigor.

Até 2020, a CGD, liderada por Paulo Macedo, quer introduzir um limite anual ao valor que é concedido em créditos à habitação aos seus funcionários, pretendendo também uma avaliação do risco de crédito de cada um dos trabalhadores.

À semelhança do que acontece em outros bancos, os funcionários da CGD têm, até agora, condições “especiais”, que são mais favoráveis na aquisição de crédito à habitação.

O regulamento de concessão de créditos a funcionários da Caixa já prevê limites individuais, recorda o Negócios. Ainda assim, o banco pretende apertar as condições. “Não era suficientemente sólido”, disse fonte oficial da CGD em declarações ao diário.

ZAP //

2 Comments

  1. Porquê?
    Será que os milhares de milhões em dívidas por pagar à CGD, são devidos por funcionários desta, que acredito terem as prestações pagas e prontamente descontadas pelo patrão?

  2. Onde esta a noticia que falava que a homoxessualiade era moldável nos primeiros anos de vida.. foi retirada?!.. foram os poderosos lobys minoritarios?!.. reponham a noticia se fazem favor.. isso se se consideram jornalistas!..

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