Braga: olhos postos no distrito que é o “barómetro” das eleições

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Sérgio Freitas / Câmara Municipal de Braga

Desde as primeiras eleições legislativas, quem vence em Braga vence no país. Os cabeças de lista que eleitos o ano passado mantém-se, Bloco tem nova aposta.

Há 49 anos que Braga funciona como “barómetro” das eleições legislativas. Desde as primeiras eleições livres, em 1976, o partido que vence no distrito vence também no país, recorda o JN.

O ano passado, Braga elegeu 8 deputados pela AD, 6 pelo PS, 4 pelo Chega e 1 pela Iniciativa Liberal. Estes partidos mantém as suas apostas do ano passado: os cabeças de lista são respetivamente o líder da bancada social-democrata Hugo Soares, o ex-ministro José Luís Carneiro, o deputado Filipe Melo e o líder da IL, Rui Rocha.

À esquerda, só o PS conseguiu eleger, e o Bloco de Esquerda tem uma nova aposta para conquistar eleitorado no distrito: um dos seus fundadores Francisco Louçã, lidera a lista de Braga. Em 2024, os bloquistas ficaram a mais de 12 mil votos da IL. O partido elegeu pela última vez em 2019, mas pior está a CDU, — não elege no terceiro distrito mais populoso do país (e o terceiro com mais assentos parlamentares) desde 2015.

Mas quem mais sofreu um trambolhão de 2022 para 2024 foi o PS, com a lista de José Luís Carneiro a perder 50 mil votos, equivalentes a 3 mandatos.

Já o Chega foi quem mais subiu, de1 para 4 mandatos. O líder do distrito defende, tal como os restantes partidos de direita, o regresso da parceria público-privada (PPP) ao Hospital de Braga.

Este ano, o distrito tem menos 2 partidos nos boletins de voto (15), com a desistência do Nós, Cidadãos!, PCTP/MRPP e Alternativa 21 (MPT/Aliança), e o aparecimento do PPM como independente (o ano passado integrava a coligação Aliança Democrática).

ZAP //

1 Comment

  1. Percebem agora porquê que o regime está a deslocar para Braga grandes quantidades de Estrangeiros? ➜ «Braga – o concelho português com mais brasileiros» (https://correiodominho.pt/cronicas/braga-o-concelho-portugues-com-mais-brasileiros/14460), «Quase 400 mil brasileiros vivem legalmente em Portugal com Braga em destaque» (https://ominho.pt/quase-400-mil-brasileiros-vivem-legalmente-em-portugal-com-braga-em-destaque/).
    Depois de lhes ser dada pelo regime a nacionalidade Portuguesa os Estrangeiros terão de votar para substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção, cometendo assim fraude eleitoral com a importação de eleitores/votantes.
    O mesmo esquema criminoso está a ser posto em prática na Cidade do Porto, principalmente na Freguesia do Bonfim (que é fundamental para ganhar eleições), pelo Executivo liberal/maçónico do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto»: «Junta do Bonfim emitiu num mês 2500 atestados de residência a imigrantes» (https://www.jn.pt/4042239739/junta-do-bonfim-emitiu-num-mes-2500-atestados-de-residencia-a-imigrantes/).

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