Autoagendamento para vacinação de crianças arrancou hoje, mas ainda não está disponível

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Abir Sultan / EPA

Criança a ser vacinada em Israel

O autoagendamento da vacina contra a covid-19 para crianças entre os 5 e 11 anos ainda não está disponível. A funcionalidade deve ficar operacional até ao final do dia.

O Expresso apurou que o autoagendamento da vacina contra a covid-19 para crianças entre os 5 e 11 anos ainda não está disponível no site da Direção-Geral da Saúde, mas deverá estar operacional até ao final do dia.

Na sexta-feira, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, anunciou que seriam abertas as marcações online para esta faixa etária esta segunda-feira.

A vacinação dos mais novos arranca no próximo fim de semana, 18 e 19 de dezembro, com as crianças de 10 e 11 anos.

As crianças com comorbilidades terão prioridade para serem vacinadas, independentemente da idade, desde que tenham prescrição médica. Para isso, basta que se se dirijam aos centros para receberem a vacina contra o SARS-CoV-2.

O Governo a prever que sejam imunizadas mais de 600 mil menores até meados de março.

De acordo com o calendário, de 6 a 9 de janeiro serão vacinadas crianças entre os 9 e os 7 anos, ficando reservados os dias 15 e 16 para vacinar o grupo dos 6 e 7 anos, enquanto a 22 e 23 deste mês serão vacinadas as crianças de 5 anos.

Entre 5 de fevereiro e 13 de março serão administradas as segundas doses, altura em que ficará o esquema vacinal completo para esta faixa etária, estima o Governo.

A decisão de vacinar esta faixa etária resulta da recomendação da Direção-Geral da Saúde, depois de ouvida a Comissão Técnica de Vacinação e ponderadas as questões de natureza logística com o núcleo de coordenação de apoio ao Ministério da Saúde, nomeadamente a disponibilidade de vacinas da Pfizer, na versão pediátrica.

ZAP // Lusa

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3 Comments

  1. De facto a notícia é bem esclarecedora, a vacinação das crianças arranca depois do parecer da dgs (Que desde o inicio da pandemia afirma certezas numa semana, e contradiz-se na outra, um autêntico desnorte de opiniões difusas e muitas outras patéticas), o parecer da comissão de vacinação (Aqueles que nos diziam qua a vacinação resolveria tudo, e após 80% dos vacinados alcançaríamos a imunidade de grupo, teríamos o fim da pandemia e voltaríamos ao normal) E ponderadas as questões logísticas (Ora, camiões frigoríficos, seringas e muito liquido pouco testado já há), agora penso que já só falta o parecer dos pediatras (Aqueles que não podem proibir a dgs de vacinar as crianças, mas educadamente informam enumeras vezes que não veêm necessidade na pressa extranha em vacinar as crianças, uma vez que as consequencias negativas do covid-19 nesta faixa etária é redundante, ou insignificante, exceto em alguns casos devidamente aconselhados pelo médico que as acompanha nas sua vida clinica e lhe reconhece que vale a pena o risco da vacina vs infeção do covid-19, mas só nesses casos.)
    Chiça, qual é a pressa, caramba! Será que existe alguma razão oculta para estas “inteligências” quererem fazer experiências com os nossos filhos?

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